Pepe é um menino que tem um gato chamado Babel. Numa tarde chuvosa, daquelas em que a única coisa que parece ser possível se fazer é olhar a chuva escorrendo pela vidraça, Pepe propõe a seu gato uma brincadeira de piratas para acabar com o tédio. Apesar de estar chateado, Babel topa brincar. Ele começa a pensar em sol, mar e… saborosas sardinhas.
Por meio da história de Pepe e seu gato, a autora Roseana Murray mostra que é possível desenvolver atividades mesmo que às vezes as condições não se mostrem as mais perfeitas. E também ajuda a criança a embarcar na fantasia, incentivando a criação das próprias histórias.
Do barco ao colete salva-vidas
Veja como contar uma história com dobradura e surpreenda as crianças
Objetivos:
★Trabalhar a psicomotricidade;
★ Estimular a imaginação e criatividade;
★Desenvolver a linguagem oral;
★ Despertar o senso de perigo.
★Trabalhar a psicomotricidade;
★ Estimular a imaginação e criatividade;
★Desenvolver a linguagem oral;
★ Despertar o senso de perigo.
Um barco de papel navega nas águas da banheira para corredeiras mundo afora. A bordo dele, uma menina embarca na imaginação e desvia de icebergs de cacos de vidro, montinhos de areia, tempestades... No coração, ela carrega algo muito mais forte: carinho. O barco de papel precisa chegar ao seu destino – a pessoa especial – levando o sentimento que não para de crescer. O texto poético de Jorge Luján transporta o leitor por uma aventura emotiva. As ilustrações de Julia Friese mostram a menina enfrentando a ferocidade da água ao lado de um coelhinho, um pato e milhões de barquinhos de papel.
Sugestão: confecção de um barquinho feito com origami, ao som de Tim Maia- "Azul da cor do Mar".
Fazendo um barco de papel
AQUI
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Barcos de papel
Guilherme de Almeida
Quando a chuva cessava e um vento fino
franzia a tarde tímida e lavada,
eu saía a brincar pela calçada,
nos meus tempos felizes de menino.
Fazia de papel toda uma armada
e, estendendo meu braço pequenino,
eu soltava os barquinhos, sem destino,
ao longo das sarjetas, na enxurrada...
Fiquei moço. E hoje sei, pensando neles,
que não são barcos de ouro os meus ideais:
são feitos de papel, tal como aqueles.
perfeitamente, exatamente iguais...
- que os meus barquinhos, lá se foram eles!
Fonte:
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Sensacional esse site.
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