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Colaboração e Direitos Autorais
Olá amiga(o) ,
Fui professora dos projetos "Estímulo À Leitura",
"Tempo Integral" e a favor da leitura lúdica,
afinal, quer momento mais marcante que a fantasia da vida?
Portanto, será um prazer receber sua visita em mais um blog destinado a educação.
Nele pretendo postar comentários e apreciações de materiais didáticos de Língua Portuguesa, além de outros assuntos pertinentes, experiências em sala de aula, enfocando a interdisciplinaridade e tudo que for de bom para nossos alunos.
Se você leu, experimentou, constatou a praticidade de algum material e deseja compartilhar comigo,
esteja à vontade para entrar em contato.
Terei satisfação em divulgar juntamente com seu blog, ou se você não tiver um, este espaço estará disponível dentro de seu contexto.
Naturalmente, assim estaremos contribuindo com as(os) colegas que vêm em busca de sugestões práticas.
Estarei atenta quanto aos direitos autorais e se por ventura falhar em algo, por favor me avise para que eu repare os devidos créditos.
Caso queira levar alguma publicação para seu blog, não se
esqueça de citar o "Linguagem" como fonte.
Você, blogueira sabe tanto quanto eu, que é uma satisfação ver o "nosso cantinho" sendo útil e nada mais marcante que
receber um elogio...
Venha conferir,
seja bem-vinda(o)
e que Deus nos abençoe.
Krika.
30/06/2009

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terça-feira, outubro 16, 2012

Betina>Literatura afro/brasileira>Quem eu sou?Dia da conscientização>16/10/12


Nilma L.Gomes
“Não existe outra via para a solidariedade humana senão
a procura e o respeito da dignidade individual.”
Pierre Nouv

Resultado de imagem para livro betina atividades


Sobre a cabeça que pensa e recorda nada melhor que colocar tranças.
O penteado requer mãos habilidosas e uma grande alegria de reafirmar valores ancestrais.
Com esses elementos, é possível entrelaçar cabelos e aproximar cabeças que pensando juntas pensam muito melhor.
A lição do penteado, Betina aprendeu da amorosa avó e a avó aprendeu com a mãe dela que aprendeu com outra mãe que tinha aprendido com uma tia.
 Só que Betina foi além e espalhou a lição para filhas e filhos, mães e avós que não eram os dela. Ela abriu um salão de beleza diferente e ficou conhecida em vários lugares do país.
 Mas Nilma Lino Gomes tem muito mais detalhes deliciosos dessa linda história .
A arte de trançar
AQUI
AQUI
Como utilizar esta obra em sala de aula P.28
AQUI
Identidade cultural
 Objetivos:
Possibilitar o autorreconhecimento e a aceitação do outro, a partir da própria identidade;
★Facilitar a interação e a socialização das crianças;
★Evidenciar a importância da família;
★ Ressaltar semelhanças em meio às diferenças;
★Fornecer conhecimentos básicos sobre o desenvolvimento humano;
★ Estimular a criatividade e a expressão verbal.
De uma maneira bem mais simplificada, no ambiente escolar, quando a criança começa a entrar em contato com os seus semelhantes, ela também começa a sentir as diferenças existentes.
Em um primeiro momento, essas diferenças se resumem apenas aos costumes, mas depois, elas se ampliam em vários aspectos e provocam questionamentos, que não podem ficar sem respostas.
Mas como abordar ancestralidade e hereditariedade, para a criança se autorreconhecer e aceitar o outro em sua totalidade, no âmbito das relações interpessoais?
Logo no início do 1º ano do ensino fundamental, a melhor opção é o trabalho lúdico, desenvolvido em sala de aula e em conjunto com os demais coleguinhas.
 Dessa forma, além de despertar a criança para sua realidade própria, ainda é possível provocar a interação dos alunos e a consequente aceitação do semelhante.

Quem eu sou?
O Brasil, além de ser um país rico em diversidade étnica e cultural, também é plural em sua identidade.
Nas escolas, há crianças com traços indígenas, afrodescendentes, filhas de imigrantes etc.
E essas mesmas crianças ainda podem viver em lugares variados, como nos grandes centros urbanos, no interior, no sertão, à beira-mar, entre outros.
Em consequência, cada uma delas tem uma personalidade própria que, para ser fortalecida, precisa ser identificada.
 Logo, para que elas possam saber quem são, o essencial é saber de onde vieram.
 Como na teoria isso é algo difícil de ser repassado, vamos à prática.
De onde eu vim?
Materiais:
★ Papéis para scrapbooking (ou de embrulho para presente bem decorado)
★1 cartolina colorida
★ 1 cartolina branca
★ 4 bastões de cola Print
★ Cola Tenaz
★ Sobras de cartolina coloridas
★ Tesoura sem ponta
★ Canetinhas coloridas
★ Botões e outros materiais decorativos a sua escolha
★ Riscos
Para responder essa pergunta, use a técnica do scrapbooking, pois trabalhando com imagens da família, a criança começa a entender sua origem.
Para iniciar, esse trabalho, marque um dia e peça para que cada uma delas traga uma foto da família para a sala de aula. No mais, você ainda vai precisar dos seguintes materiais, para cada grupo de quatro crianças:

A execução de cada página
De início, lembre-se que o layout de cada página de scrapbooking depende de quem faz a criação. No entanto, no momento de iniciar o trabalho, cabe a você estipular um modelo ao seu gosto, mas bem fácil de ser reproduzido.
Porém, lembre-se de deixar as crianças livres para criar. Veja como fazer:
1. Recorte a cartolina colorida em quatro partes. Depois, recorte ½ cartolina branca em mais quatro pedaços. Em seguida, recorte os papeis de scrapbooking (ou de embrulho) em quatro pedaços de tamanho idêntico aos de cartolina branca. Com as sobras do mesmo, faça diversas tiras, cujo comprimento deve ser igual ao da cartolina colorida, com larguras de 1,5 cm e 3 cm. Reserve tudo.
2. Feito isso, transfira os riscos para as sobras de cartolinas coloridas.
3. Em seguida, reúna a criançada e peça que recortem os elementos traçados nas mesmas.
4. Ao terminarem, dê início à confecção das páginas, orientando-as na composição.

A descoberta em conjunto
Em uma primeira fase, em paralelo ao trabalho manual, estimule as crianças a falarem sobre seus pais, descreverem características, contarem histórias familiares, comentarem os costumes de sua casa (o que comem, onde passeiam, a que religião pertencem, o que fazem com os pais etc.), dizerem de onde eles vieram, o que fazem profissionalmente, entre outros detalhes.
Deixe que troquem impressões e opiniões, descubram diferenças e, ao mesmo tempo, semelhanças com os coleguinhas.
Por sua vez, mostre como elas são parecidas com os pais e quais os aspectos comuns entre todas elas.
Apesar das diferenças que também vão se evidenciar, faça com que percebam que é possível haver uma convivência harmoniosa, já que estão dividindo o mesmo espaço e todas tem como objetivo comum aprender a ler, a escrever e ir para o 2º ano.
Sobre o scrapbooking
Os primeiros registros encontrados desse tipo de arte são da Era Vitoriana.
Na época, os primeiros trabalhos eram feitos com pedaços de tecidos e papéis decorados que, após serem recortados e colados em páginas de um livro, caderno ou álbum, revelavam viagens feitas, amores escondidos, espetáculos assistidos etc.
Aos poucos, esses registros passaram a ser ilustrados com tickets, rótulos e tudo mais que pudesse despertar as lembranças.
Quando a fotografia foi inventada, em 1839, as pessoas também passaram a guardá-las como recordação, inclusive dentro desses mesmos cadernos e álbuns de memórias.
E foi assim que se iniciou o processo que conhecemos hoje.
Mas com a modernização do processo fotográfico, a quantidade de álbuns de imagens aumentou consideravelmente e, ao contrário do que foi um dia, as fotografias passaram a se destacar no álbum, relegando aos textos e enfeites apenas o papel de complemento do cenário.

Ampliando o universo pessoal de cada criança
Quando a página estiver praticamente pronta, peça para que cada criança imprima, pela escrita ou desenhando, seu sentimento em relação à família.
Aproveite esse momento para sugerir que perguntem aos pais sobre os avós, com a intenção de descobrir de onde eles vieram também.
Dê um prazo para que façam isso.
Recolha as páginas e, longe das crianças, comece a analisá-las, para tentar conhecer seus próprios alunos, por meio de detalhes que podem passar despercebidos.
No dia estipulado para as respostas, deixe que as crianças compartilhem suas descobertas familiares em sala de aula.
Ao mesmo tempo, relacione a procedência dos avós e outros aspectos significativos, para serem trabalhados posteriormente.
Depois, reforce como elas são parecidas com os pais e, agora, com os avós e quais os aspectos comuns entre todas elas.
No final da aula, devolva as páginas para que levem para casa e presenteiem os pais.

Trabalhando com as referências
A partir das informações obtidas junto às crianças, você pode expandir o conteúdo da grade curricular e introduzir a pluralidade cultural, como tema transversal. Como?
★ Se na sala há descendentes de índios, discorra sobre o modo de vida do povo indígena na época do descobrimento do Brasil e na atualidade. Mostre fotos de tribos e do artesanato que eles fazem. Introduza lendas que falam das crenças que eles têm, por exemplo.
★ Se há descendentes de portugueses, fale sobre as grandes navegações e como os lusitanos chegaram até o Brasil. Trabalhe com mapas para mostrar a localização de Portugal e com imagens que evidenciam as características do país.
★ Se há afrodescendentes, apresente aspectos positivos do povo africano e a influência que nos foi deixada em termos de culinária, religião, música, dança, etc. E, assim, consecutivamente, até chegar a nossa pluralidade cultural, que prima por reconhecer a diversidade como um direito dos povos e dos indivíduos e ainda repudia toda forma de discriminação por raça, classe, crença religiosa e sexo.

O mesmo trabalho com as demais séries
A partir do 2º ano do ensino fundamental, é possível incrementar as páginas de scrapbooking com outros detalhes que enfatizam a origem da família, tais como mapas de países de onde vieram os avós (ou, dependendo do caso, os próprios pais), paisagens características desses mesmos lugares, palavras ou frases em idiomas utilizados por eles (desde que as crianças saibam exatamente o que elas significam), brasões indicativos da procedência da família, entre outros elementos de referência.
Em paralelo, para cada descoberta individual, peça uma pesquisa que pode começar informalmente com conversas com os membros da família e, depois, ampliar-se para livros e internet.
 No entanto, sugira que a pesquisa tenha como base o próprio cotidiano familiar.
Dessa forma, as crianças irão entender, por exemplo, porque consomem certos alimentos, frequentam determinados templos, comemoraram ou não certas datas etc.
Levantado esses dados, promova uma discussão em classe, para que todas exponham como é sua família perante as demais e, novamente, encontrem pontos semelhantes, apesar das diferenças.
Conscientes que cada um tem um modo de ser, que depende quase que exclusivamente de sua ancestralidade, hereditariedade e, na maioria das vezes, da mistura de raças e de costumes, elas entenderão o que é Pluralidade Cultural e, então, passarão a aceitar o outro com mais facilidade. Assim, as crianças também estarão dando o primeiro passo para vencer o preconceito, que nada mais é que o medo do diferente.

Sobre o preconceito
Ele surge a partir de uma opinião ou um conceito formado por antecipação, geralmente com precipitação, sem uma análise mais profunda ou conhecimento de um determinado assunto ou pessoa.
Normalmente, ele está associado à ignorância e a ausência de conhecimento.
Do macro para o microuniverso
Numa segunda etapa, faça a criançada identificar os processos de organização e construção das paisagens que as envolvem, com o objetivo de se posicionar, junto à família, no ambiente habitado.
Dessa forma, elas entenderão porque habitam determinado lugar (por exemplo, em decorrência de correntes imigratórias), porque seus avós e, em alguns casos os pais, exercem certas profissões, a maneira como moram, as crenças familiares e até as influências que os membros da sua família receberam.
 Com esse trabalho, você também irá mostrar que todos somos produtos de um meio específico.

Para culminar o processo
Após todo esse trabalho, com base na identidade cultural e na origem de cada criança, convide os alunos da escola para elaborar uma Feira ou Festa das Nações.
Aproveite e envolva os pais e avós no projeto, para que os mesmos se sintam participativos e contribuam com mais informações e empréstimos de vestimentas, bandeiras, receitas típicas, artesanato e objetos característicos, provenientes de seus países de origem.
Se possível, promova pequenas apresentações, para que eles também possam contar como e por que deixaram sua pátria para se estabelecer aqui ou, se preferir, sugira que se exibam e, depois, ensinem passos de dança típicos para as crianças, por exemplo.
Dessa forma, você vai proporcionar uma maior integração deles com a escola e com os alunos. Mas, ao mesmo tempo, ainda estará destacando a importância de cada cultura em particular para o todo, além de proporcionar o contato direto com a pluralidade cultural, principalmente para as crianças que terão a chance se conferir diferenciadas formas de vivências, costumes e paladares, entre outros aspectos que se ressaltarão com a troca inevitável que, por sua vez, se estabelecerá de forma espontânea entre elas e os adultos.


A África é aqui

O ensino da história e da cultura afro-brasileira nas escolas é obrigatório pela Lei nº 10.639/2003, mas não deve se limitar ao Dia da Consciência Negra.
Veja algumas sugestões para trabalhar o tema durante o ano todo.
Por Mariana de Viveiros

Boneca Ynari

Materiais:
★ rolo de lã preta
★ bola de isopor de 70 mm de diâmetro
★ fita colorida
★ cola e tesoura
★ papel colorido

1. Enrole lã (60 voltas) num suporte de aproximadamente 35 cm de comprimento.



2. Amarre com lã um ponto próximo de uma extremidade. Recorte a lã na mesma altura do nó, no lado oposto.




3. Coloque a bola de isopor dentro dos fios de lã, cobrindo-a, e amarre os fios abaixo dela deixando bem ajustado.



4. Divida os fios em 3 partes sendo a do meio mais grossa que as outras. Trance as mais finas para fazer os braços.



5. Corte quando passar um pouco mais da metade e amarre com um pedaço de lã. Trance do meio até a metade, depois amarre.






6. Divida os fios restantes em duas partes iguais e trance para fazer as pernas. Amarre com um pedaço de lã para não destrançar.



7. Com o papel colorido faço olhos e boca, e com as fitas coloridas faça um laço para os cabelos.



Dinâmica: Sentindo na Pele
Na semana do Dia da Consciência Negra, reserve um dia para realizar a dinâmica Sentindo na Pele, proposta pela professora Célia Alves Cardoso, do Colégio Magister, de São Paulo.
1. Dê início à atividade sorteando duplas e determinando quem irá mandar e quem irá obedecer.
2. Na hora do recreio, quem foi escolhido para mandar poderá propor atividades ao colega, que terá de obedecer.
"As reações são as mais diversas. Alguns obedecem, outros se revoltam e vem reclamar comigo, alguns tentam fugir.
E entre os que mandam tem aqueles que propõem atividades leves e outros que querem humilhar o colega, por exemplo, pedindo para dançar o "Rebolation" no meio do pátio", conta Célia Cardoso.
Atenção! O professor deve ficar apenas observando e anotando as situações mais interessantes. Ele só deve interferir se houver algum problema sério entre os alunos.
3. Na sala de aula, faça um paralelo entre a dinâmica realizada e a escravidão no Brasil. Pergunte: "A situação que vocês vivenciaram hoje no recreio lembra algum conteúdo que a gente já aprendeu?
Lembre-os dos escravos que se revoltaram e fugiram para os quilombos.

4. Prepare um roteiro de perguntas para que as crianças reflitam e, depois, escrevam no caderno como foi a sua experiência na dinâmica.
Sugestões de perguntas: como você se sentiu mandando no colega (ou tendo de obedecer ao colega)? O que você descobriu?
O que você poderia ter feito diferente? etc.

5. Trabalhe valores, fazendo com que as crianças se coloquem no lugar do outro e reflitam sobre sua postura na atividade.
6. Comente, sem citar nomes, algumas situações que você presenciou e peça para as crianças opinarem sobre elas.
7. Converse sobre o Dia da Consciência Negra, explicando seu significado e importância. Fale sobre o Zumbi dos Palmares como símbolo da resistência à escravidão.
Dica de documentário
★ Orí, de Raquel Gerber. O filme retrata a civilização africana nas Américas, por meio de uma viagem pelos estados brasileiros e por alguns países africanos na década de 70.
O documentário também revela o herói Zumbi, organizador do Quilombo dos Palmares e, consequentemente, da consciência negra. Como é um filme longo, é necessário que ele seja editado. Onde comprar: www.oriori.com.br

IMPORTANTE

Criar condições para o desenvolvimento de atitudes de respeito à diversidade é uma das responsabilidades das escolas durante toda a Educação Básica. Para que as crianças aprendam a valorizar o diferente, é preciso, desde cedo, trabalhar a questão rotineiramente e não apenas em datas comemorativas.

Uma das possibilidades de ter o respeito às diferentes etnias presente no cotidiano das crianças é incluir na atividade permanente de leitura histórias vividas por representantes dos váriados grupos étnicos desempenhando os mais diversos papéis.

Para a antropóloga e escritora Heloisa Pires Lima, ao longo do século 20, as representações dos negros nos livros infanto-juvenis brasileiros foram muito limitadas, refletindo - e, às vezes, denunciando - as condições dessas pessoas na sociedade.
"Na literatura, os papéis reservados aos negros eram de personagens escravizados, folclóricos ou submetidos a situações de exploração e miséria, como as empregadas domésticas e os meninos de rua".

Se, por um lado, essas figuras retratam parte da triste realidade social do país, por outro, a ausência de negros no papel de heróis, princesas, fadas, vilões e outros tantos arquétipos literários dificulta a valorização da diversidade.
"Para uma criança negra, é importante ter referências positivas da auto-imagem.
E para todas as crianças, isso também é positivo, pois possibilita a construção de uma imagem mais plural da sociedade", avalia Heloisa.

Vale um alerta. Não basta ler histórias politicamente corretas e terrivelmente chatas.
Os livros têm que ter qualidade literária e trazer ilustrações bem feitas, afinal, "eles servem como espelhos para a construção da identidade, principalmente a das crianças", resume a antropóloga.







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