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Olá amiga(o) ,
Fui professora dos projetos "Estímulo À Leitura",
"Tempo Integral" e a favor da leitura lúdica,
afinal, quer momento mais marcante que a fantasia da vida?
Portanto, será um prazer receber sua visita em mais um blog destinado a educação.
Nele pretendo postar comentários e apreciações de materiais didáticos de Língua Portuguesa, além de outros assuntos pertinentes, experiências em sala de aula, enfocando a interdisciplinaridade e tudo que for de bom para nossos alunos.
Se você leu, experimentou, constatou a praticidade de algum material e deseja compartilhar comigo,
esteja à vontade para entrar em contato.
Terei satisfação em divulgar juntamente com seu blog, ou se você não tiver um, este espaço estará disponível dentro de seu contexto.
Naturalmente, assim estaremos contribuindo com as(os) colegas que vêm em busca de sugestões práticas.
Estarei atenta quanto aos direitos autorais e se por ventura falhar em algo, por favor me avise para que eu repare os devidos créditos.
Caso queira levar alguma publicação para seu blog, não se
esqueça de citar o "Linguagem" como fonte.
Você, blogueira sabe tanto quanto eu, que é uma satisfação ver o "nosso cantinho" sendo útil e nada mais marcante que
receber um elogio...
Venha conferir,
seja bem-vinda(o)
e que Deus nos abençoe.
Krika.
30/06/2009

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sexta-feira, junho 08, 2012

O medo da sementinha>Perdas> Dobraduras e Afins> 08/06/12

LIDANDO COM AS PERDAS

O que o aluno poderá aprender com esta aula
a) Expressar sentimentos experimentados em situações de perdas.
b) Identificar recursos para lidar com situações de perdas.
c) Refletir sobre as perdas como um processo natural da vida, de crescimento e amadurecimento.
d) Compreender a morte como uma etapa do ciclo de vida.
Duração das atividades
2 aulas de 50 minutos
Estratégias e recursos da aula
Comentários ao/a professor/a:
Professor/a, é importante, como educadores, termos em mente que as perdas fazem parte da vida, e são necessárias para o desenvolvimento e amadurecimento emocional.
Essas perdas não se referem apenas à morte, mas àquelas situações em que o ser humano vai vivenciando ao longo da vida, iniciando, inclusive, na infância como: perceber-se separado dos pais, como pessoa independente deles; afastar-se de amigos quando mudam de escola, bairro ou cidade; perder animal de estimação, dentre outras.
Nesse sentido, professor/a, faz-se necessário refletir com as crianças sobre as perdas, mostrando a elas que essas experiências, apesar de envolver sofrimento e dor, podem ajudá-las a se fortalecer e ampliar a sua percepção de mundo, auxiliando-as no processo de fazer escolhas na vida.
Outro aspecto que também precisa ser considerado é que, em situações de morte de familiares ou amigos próximos, a família está vivendo seu próprio processo de luto e, geralmente, não consegue lidar de forma adequada para auxiliar as crianças a enfrentar sua dor e sofrimento.
Daí a importância de outros adultos com bom vínculo com a criança acolherem-na e apoiarem-na, como, por exemplo, o/a professor/a.
Professor/a, caso julgue pertinente você poderá utilizar a aula intitulada “A FINITUDE DA VIDA” para iniciar ou complementar essa aula.

Atividade 1 (1ª aula de 50 minutos):
1º Momento: Iniciar uma reflexão com os/as alunos/as sobre perdas.
 Escrever na lousa as seguintes frases para os/as alunos/as refletirem e completarem individualmente:
PERDER ALGO PRA MIM É...
SITUAÇÕES DE PERDAS QUE VIVI/ OU QUE ME MARCARAM...
QUANDO EU VIVO UMA SITUAÇÃO DE PERDA, SINTO-ME...
O QUE EU PENSEI OU ME FALARAM A RESPEITO DA MORTE...
2º Momento: Após o registro de todas as frases, procure identificar os sentimentos presentes nas falas dos/das alunos/as e reflita com eles sobre os mesmos. Professora/or, alguns aspectos são imprescindíveis esclarecer no decorrer do diálogo:
- Todo ser vivo morre, pois faz parte do ciclo da vida;
- A morte é irreversível e, portanto, as pessoas que morrem não voltarão, mas você contará com outras pessoas para apoiá-lo/la;
- Quando uma pessoa querida morre, não significa que as pessoas próximas a ela também partirão;
- Há várias causas que levam à morte e não são sentimentos de raiva, mágoa, tristeza vivenciados com a pessoa que faleceu/adoeceu que a levaram à morte/ à hospitalização; (muitas crianças sentem-se responsáveis pelo adoecimento ou pela morte de entes queridos porque discutiram, brigaram, “teimaram” com os mesmos).
- Muitos adultos consideram que perdas e morte não são assuntos de criança, como se evitar falar sobre o assunto poupasse a dor e o sofrimento, o que não é verdade;
- As pessoas ou animais que amamos e perdemos sempre serão parte de nós, porque aprendemos na convivência com eles;
- O tempo é o melhor aliado no processo de superação das perdas, ou seja, não é de um dia para o outro que nos reestruturamos diante de uma perda.
- Dialogar com pessoas em quem confia, expressar os sentimentos e sofrimento, sem julgamentos, ajuda a aceitar e dar outro sentido à perda.
- Ter fotos ou guardar algo que nos lembre a pessoa ou animal querido que perdemos, ajuda-nos a lembrar dos momentos especiais vividos ao seu lado e a encontrar formas de nos sentirmos mais perto dele/a.

3º Momento: Fazer a leitura do livro: O medo da sementinha - de Rubem Alves

Sementinha


O livro conta a trajetória de uma Sementinha, que tinha muito medo de crescer porque achava que o crescimento lhe levaria à morte. O medo do desconhecido lhe atormentava muito e sua mãe árvore acompanhando seu sofrimento, procurava confortá-la, buscando amenizar esses momentos. Por fim, a Sementinha compreendeu que precisava perder algo, morrer para tornar- se uma linda árvore. Rubem Alves consegue discutir sobre vida e morte nessa crônica, fazendo uma reflexão sobre a importância de lidar com a perda, como uma etapa natural, inclusive, de transformação para novas etapas da vida.

Explorar com os /as alunos/as os principais temas trazidos pelo autor:
1) Assim como a sementinha, os seres humanos temem deixar uma situação conhecida, de conforto, de segurança.
2) O crescimento envolve perdas, sair do lugar que está acostumado, ousar, pra transformar-se.
3) O apoio de alguém querido (no livro, a mãe da Sementinha) é fundamental para nos encorajar, ajudar-nos a enfrentar os desafios da vida.

4º momento:
Solicitar como “Para-casa” que os/as alunos/as produzam um breve texto com a seguinte proposta - O que você poderia sugerir como formas alternativas para ajudar um amigo a superar uma situação dolorosa de perda? Os textos deverão ser socializados na próxima aula.

Atividade 2 (2ª aula de 50 minutos):

1º momento: Assistir ao vídeo: Velha História, disponível em http://portacurtas.com.br/curtanaescola/pop_160.asp?Cod=1893&exib=5513

2º Momento: Explorar com os/as alunos/as: Qual a relação existente entre o filme e o tema da aula? De que perda o vídeo trata?
Buscar refletir com os/as alunos/as que a amizade saudável envolve uma relação de cuidado e de respeito e quando se impõe ao outro que mude ou deixe seu habitat natural, (como mostrado no vídeo), ocorre um aprisionamento do outro e a possível perda. Refletir sobre relações onde se perde a liberdade, o respeito, ou seja, que muitas vezes o aprisionamento de uma pessoa à outra ou mesmo a um animal leva à perda da liberdade de ser e de agir, do significado real de sermos vivos, autênticos, únicos.

3º momento: Socializar os textos produzidos pelos alunos/as com todo o grupo, solicitados como atividade de casa. O/a professor/a deverá registrar, simultaneamente, as sugestões mais comuns apontadas pelas crianças, bem como as idéias diferentes que surgirem.

4º momento: Finalizar a aula convidando os alunos a assistir ao vídeo: “Somos um – Rei Leão 2”, disponível em:

Em seguida, refletir sobre as mensagens:
“Você deve compreender que nem tudo vai ser só diversão, pois um dia, meu amor, a tristeza e a dor também virão!”
“Você vai conseguir a coragem pra seguir”
“Enquanto viver aqui, você é o que é...”
Refletir com as crianças: O que o pai quis deixar como ensinamento ao seu filho?

Recursos Complementares
Professor/a, na página

Você encontrará maiores informações sobre o Projeto Falando de Morte, idealizado pela profª Maria Júlia Kovács, com a divulgação de vídeos educativos que abordam o tema, dentre outras informações adicionais.
O filme “Rei Leão” aborda os temas perdas e morte de forma bela e poética e é um bom recurso para se trabalhar com as crianças.
Outros livros infantis que abordam o assunto:
MUNDY, Michaelene. Ficar triste não é ruim. Como uma criança pode enfrentar uma situação de perda. São Paulo: Paullus, 2001.
PINTO, Alves Ziraldo. Menina Nina. Duas razões para não chorar. São Paulo:Melhoramentos, 2009.

Avaliação
Auto-avaliação do/a professor/a: observar como lidou/ ou lida com situações de perdas em sua vida e como foi desenvolver esta temática desafiadora com seus/ suas alunos/as;
Auto-avaliação dos/das alunos/as: Cada aluno/a deverá fazer um breve registro respondendo à questão: O que aprendi em relação a esta aula?
Avaliação dos/as alunos/as pelo/a professor/a:
- Verificar, com base nos registros e falas dos/as alunos/as:
• Se compreenderam a morte como uma etapa do ciclo da vida;
• Se conseguiram entrar em contato com os sentimentos e situações de perdas;
• Se demonstraram possibilidades e recursos para enfrentar as situações de perda.


Plantas: Será uma semente?

Autor: Débora Alfaro M. da Silva e outros
O que o aluno poderá aprender com esta aula
Comparar, estabelecer relações e diferenciar, a partir de diversos materiais, o que é uma semente.
Duração das atividades
A atividade deverá ser realizada ao longo de uma ou duas semanas; dividida em um primeiro momento, em torno de 60 minutos, contando, posteriormente com 20 minutos diários, no decorrer desta, para a observação da germinação. das sementes.
Não há a necessidade de conhecimentos prévios.
No entanto, considera-se importante que o professor propicie a discussão do tema em conversas com as crianças, antes de aplicar a aula.
Estratégias e recursos da aula
ATIVIDADE 1:
1. Numa roda, o professor pergunta aos alunos se eles sabem:
- O que é uma semente?
- Como sabemos que algo é, de fato, uma semente?
- As sementes são seres vivos ou elementos sem vida?
- Onde podemos, na natureza, encontrar sementes?
- Para que servem as sementes?
2. O professor propõe aos alunos um passeio pela escola e arredores para que recolhimendo de tudo aquilo que eles acreditam ser uma semente.
ATIVIDADE 2:
1. Realizada a coleta dos materiais que as crianças acreditam ser uma semente, estes deverão ser espalhados em uma mesa, observados e manuseados pelos alunos.
2. O professor questionará se todos os materiais recolhidos são realmente sementes e como poderiam descobrir isto.
3. A partir das hipóteses sugeridas pelos alunos, o professor poderá contar a história sobre semente.
Sugestões:
- O medo da sementinha, de Rubens Alves
- A viagem da sementinha, de Maria Isabel Loureiro
- A sementinha que não queria nascer, de Patrícia Kenney e Richard McFadden
- A sementinha, de Antonio Carlos Affonso dos Santos


4. Após a leitura, poderá explicar que a semente guarda, em si, o embrião de uma nova planta. Que eles podem permanecer em estado de dormência por muitos meses e que, para nascer e crescer (germinar) ele precisa achar um ambiente propício, com terra, água, luz etc.
5. Para a visualização de como a semente se desenvolve, poderá utilizar o vídeo: Sou a menina semente, encontrado no site:


6. Em seguida, propoõe que plantem e observem todos os objetos que encontraram e recolheram, para saber quais são sementes.
ATIVIDADE 3:
1. O professor, junto com a turma, deverá plantar todos os objetos classificados pelos alunos como sementes.
2. Em cada vaso deverá ser colada uma figura/desenho, representando o material plantado (folha, gravetos, sementes, pedras etc), para que durante o período de observação, os alunos possam ver quais germinaram.
Recursos Complementares






Avaliação
A avaliação será realizada ao longo de todo o processo, e deverá ser considerado: o interesse, a participação, o envolvimento, a interação e reflexão em grupo, bem como as falas, as observações e as conclusões realizadas pelas crianças após cada uma das atividades.
Ainda como sugestão de avaliação, também poderá ser realizada a seguinte atividade: Cada criança receberá fotos ou figuras dos materiais plantados, devendo destacar em uma tabela (contendo duas colunas: sementes e não sementes) as sementes, dos demais materiais.
*Obs: A avaliação encontra-se de acordo com Referencial Curricular Nacional de Educação Infantil, vol 3. Natureza e Sociedade, consistindo em uma tarefa permanente, na qual o professor, mediante a investigação e reflexão acerca das manifestações das crianças: observa o que sabem fazer, o que pensam à respeito dos fenômenos que observam, o que ainda lhes é difícil entender, os interesses que possuem, as aquisições obtidas em vista de todo o processo vivido e em relação com os objetivos propostos. O que o auxilia na adequação dos conteúdos propostos, no tempo e no ritmo de trabalho, para que assim, possa dar continuidade ao seu planejamento e à apresentação de novos conteúdos e atividades, que visem a promoção de situações significativas na aprendizagem da criança, fazendo-a avançar em seu desenvolvimento e na interação com o meio.


O Medo da Sementinha
Rubem Alves

Vou contar a história de uma sementinha. A sua mãe era uma palmeira enorme, forte, de galhos compridos que entravam pelo céu. Um dia, quando estava ferrada no sono, uma coisa estranha aconteceu.Créec! Um barulho, coisa que ela nunca ouvira antes. De repente ela viu uma coisa que nunca havia visto antes. O seu mundinho fechado e escuro, a barriga da sua mãe, abriu-se. Começou a entrar uma luz. Chegara a hora de nascer. Ela ouviu uma voz suave e amiga:- Sementinha! Sementinha! Não precisas ter medo. Sou eu, a tua mãe... Ela olhou para fora e viu aquela árvore enorme sorrindo para ela.
- Nada de ruim vai acontecer, sementinha. O mundo aqui fora é mais gostoso que o mundo aí dentro. Olha, vou apresentar-te aos teus amigos.
A mamã árvore balançou as suas folhas, chamando, e veio o vento, e passaram as nuvens, e o sol brilhou... Chegaram então os passarinho, as borboletas, as abelhas bem como joaninhas e cigarras… Por último, a mãe de todos, a terra, que nos dá vida...
E a sementinha olhou para aquela terra maravilhosa, que se perdia de vista, nas montanhas do horizonte, cobertas de coisas verdes e coloridas, vivas e alegres, boas para comer, boas para cheirar, boa para ver... A sementinha sorriu. Estava feliz. A sementinha tinha uma amiga, alguém que gostava dela. Assim ela viveu alegre e tranquila, por vários dias. Até que a sua mãe lhe contou da grande viagem.
- Sementinha, dentro de pouco tempo o vento vai soprar mais forte. Quando isto acontecer, vais partir para longe, numa longa viagem, flutuando, como se fosses um floquinho de algodão.
A sementinha estremeceu, teve medo, muito medo. A sementinha chorou. Partir é sempre muito triste. A velha árvore chorou também. Ela gostava muito da sua filha. Mas continuou:
- É preciso partir, para continuar a viver. Sementinha que não parte acaba morrendo... A sementinha arregalou os olhos.
- Mamã, por favor, explica-me...
A mãe continuou...
- É preciso partir, para se transformar em mãe. É preciso que a sementinha deixe o colo de sua mãe, para se transformar em árvore...
- Transformar em árvore? Mas eu sou só uma sementinha, muito pequena. As árvores têm de ser grandes...- Dentro de cada sementinha está uma árvore adormecida. Da mesma forma como dentro de cada menininha está uma mãe. O vento vai levar-te para longe... De repente ele vai parar. Por um momento tu vais flutuar no ar, parada. Depois começarás a cair bem devagarinho. Cairás na terra. Ali, na terra, vais deixar de ser semente e vais te transformar em árvore.
A sementinha teve medo. Ela não entendeu aquilo que a sua mãe lhe dissera: “Vais deixar de ser semente.” Será que ela iria sumir, desaparecer? Isto é coisa de dar arrepios. Ela achava-se tão bonitinha, redondinha, lisa, ah! Seria bom continuar a ser semente, sempre. Mas a sua mãe adivinhou o que se passava na sua cabecinha.
- Sementinha que continua sendo sementinha, para sempre, termina seca, esturricada. Por fim, morre. Acaba como aqueles caroços de azeitona enlatada. A gente pode plantar mas não nasce nada. A sementinha vai sumindo e dela surge uma árvore…O vento soprou forte. A sementinha foi arrancada do colo da sua mãe. Teve de dizer adeus e foi voando, voando, cada vez mais longe... Passou por insectos, pássaros, folhas, alto, bem alto... Até que o vento parou. E ela foi descendo, até ao chão. O chão era húmido. A terra era fofa e amiga. E ela, mãe-terra, começou a cantar uma canção de embalar.
- Dorme, dorme, sementinha...
A terra quente a abraçou. Caiu a chuva. Lá dentro da terra, sem que ela percebesse como uma coisa nova começou a aparecer e a mexer. Coisas novas, diferentes: um brotinho verde. O brotinho foi crescendo, e quanto mais crescia, mais a sementinha diminuía. A sementinha preta e redonda estava sumindo para que ela nascesse uma árvore verde e grande. O brotinho mexia-se dentro da barriga da mãe-terra, para sair... Até que apareceu, bem pequeno, do lado de fora. E foi então que a sementinha acordou, só que ela não era mais uma sementinha do seu longo sono. Era uma árvore-bebé. Toda diferente, verde, com folhas bem pequenas. Mas ela já se parecia com a sua mãe. E lembrou-se do que ela lhe tinha dito: “Dentro de cada sementinha está uma árvore adormecida.”
Foi preciso que a sementinha sumisse para que a árvore que morava dentro dela nascesse. E ela se sentiu muito feliz. Ia crescer, seria mãe também. Olhou para baixo, viu a terra. Olhou para cima, viu as nuvens, o sol. Sentiu que o vento brincava com as suas folhas, e deu uma gostosa risada..."


Resgatei este trabalho nos arquivos....

Algumas fotos dos trabalhos dos alunos do Tempo Integral/2009
E.E.C.Casimiro Osório -  Itajubá - MG
Fizemos em cartazes, num mural que ficou muito lindo.
Os alunos desenharam,pintaram,fizeram dobraduras, após a leitura
e interpretação da história.










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