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Colaboração e Direitos

Colaboração e Direitos Autorais
Olá amiga(o) ,
Fui professora dos projetos "Estímulo À Leitura",
"Tempo Integral" e a favor da leitura lúdica,
afinal, quer momento mais marcante que a fantasia da vida?
Portanto, será um prazer receber sua visita em mais um blog destinado a educação.
Nele pretendo postar comentários e apreciações de materiais didáticos de Língua Portuguesa, além de outros assuntos pertinentes, experiências em sala de aula, enfocando a interdisciplinaridade e tudo que for de bom para nossos alunos.
Se você leu, experimentou, constatou a praticidade de algum material e deseja compartilhar comigo,
esteja à vontade para entrar em contato.
Terei satisfação em divulgar juntamente com seu blog, ou se você não tiver um, este espaço estará disponível dentro de seu contexto.
Naturalmente, assim estaremos contribuindo com as(os) colegas que vêm em busca de sugestões práticas.
Estarei atenta quanto aos direitos autorais e se por ventura falhar em algo, por favor me avise para que eu repare os devidos créditos.
Caso queira levar alguma publicação para seu blog, não se
esqueça de citar o "Linguagem" como fonte.
Você, blogueira sabe tanto quanto eu, que é uma satisfação ver o "nosso cantinho" sendo útil e nada mais marcante que
receber um elogio...
Venha conferir,
seja bem-vinda(o)
e que Deus nos abençoe.
Krika.
30/06/2009

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sexta-feira, janeiro 10, 2014

Vó Nana > Sentimentos de perda > Estímulos literários > 10/01/14


   Quando você percebe que há algo de errado com uma pessoa muito especial para você, o que você faz? Vó Nana e sua netinha sempre fizeram tudo juntas, mas, um dia a vó não apareceu para o café da manhã e tudo mudou.

Vó Nana e Neta moram juntas há muito, muito tempo. 
Elas compartilham tudo, inclusive as tarefas, até o dia em que Vó Nana não aparece para tomar o café-da-manhã. 
Calmamente, ela paga suas contas e trata de pôr seus negócios em ordem. 
Então, leva Neta para um último passeio, apreciando, escutando, sentindo cheiros e sabores. 
Vó Nana e Neta se despedem da melhor maneira que conhecem. 
Uma história de ternura e amor, de dar e receber; uma gloriosa celebração do mundo. 

A ilustração é preciosa, coordenando traços, movimentos, nuances, dando leveza a esta abordagem.

Autor:  Margaret Wild
Ilustrador:  Ron Brooks

**Vó Nana***
   

Vó Nana e Neta moravam juntas há muito, muito tempo.

Elas compartilhavam tudo, inclusive as tarefas.
Todos os dias Neta cortava a lenha enquanto Vó Nana limpava as cinzas do fogão.
Neta varria e Vó Naná espanava.
Vó Nana arrumava as camas enquanto neta estendia a roupa.
Neta fazia o mingau, o chá e as torradas para o café da manhã.
Vó Nana picava as cenouras e nabos para o almoço.
E juntas, Vó Nana e Neta preparavam seu jantar de milho e aveia.
Neta sempre dizia o quanto detestava milho e aveia mas, Vó Nana dizia que, enquanto ela fosse viva Neta haveria de comer milho e aveia tos os dias pois era muito bom pra saúde.
Por isso, Neta parou de reclamar. Ela comeria milho e aveia no café, almoço e jantar se com isso, Vó Nana fosse viver para sempre.
Um dia, Vó Nana não se levantou como de costume para tomar o café da manhã.
- Estou me sentindo cansada – ela disse – Acho que vou tomar o café na cama hoje.
- Mas você nunca come na cama! – exclamou Neta – Você não gosta de migalhas de pão nos seus lençóis.
- Estou cansada. – Vó Nana repetiu.
E quando Neta trouxe a bandeja com o mingau, a torrada e o chá, Vó Nana estava dormindo e continuou assim durante o almoço e o jantar também.
Enquanto Vó Naná dormia, Neta cortou lenha, limpou as cinzas do fogão, varreu, espanou, estendeu a roupa e arrumou sua cama. Ela tentou assobiar enquanto trabalhava, mas tudo o que conseguiu fazer foi soltar um fraco “óinc”.
Na manhã seguinte, Vó Nana ainda estava cansada, mas, com muito esforço se levantou. Comeu uma colher de mingau, um pedaço de torrada e tomou um gole de chá.
- Isso não é suficiente nem para alimentar uma andorinha. Quanto mais uma porca adulta como você – ralhou Neta fazendo uma cara de zangada.
Mas Vó Nana só fechou os olhos por um instante, depois levantou-se pegou o chapéu e a bolsa.
- Tenho muito oque fazer hoje – ela disse – Tenho de estar preparada.
- Preparada para quê? – perguntou Neta.
Vó Nana não respondeu, nem precisava. Neta já sabia a resposta e isso fez com que ela sentisse uma enorme vontade de chorar.
Vó Nana devolveu os livros à biblioteca e não pegou mais nenhum emprestado. Ela foi ao banco, retirou todo o seu dinheiro e fechou sua conta.
Depois foi ao armazém e pagou o que devia. Pagou também as contas da luz, do
Verdureiro e da lenha.
Quando chegou em casa enfiou o resto do dinheiro na bolsa de Neta.
- Guarde-o bem e gaste com cuidado.
- Sim Vó. – falou Neta tentando sorrir mas, com os lábios tremendo.
- Pronto, pronto. Nada de lágrimas. – disse Vó Nana abraçando-a.
- Eu prometo. – disse Neta mas, era a promessa mais difícil que ela já fizera na vida.
- Agora, - falou Vó Nana – quero me fartar.
- Seu apetite voltou? – perguntou Neta toda esperançosa.
- Não sinto fome de comida. Quero passear lentamente pela cidade e me fartar de olhar as árvores, as flores, o céu, tudo!
E assim, Vó Nana e Neta saíram passeando tranquilamente pela cidade.
De vez em quando, Vó Nana tinha de parar para descansar. Mas não parava de olhar. Apreciar, escutar, cheirar e saborear.
- Veja! Olhe como a luz brilha sobre as folhas!
- Veja! Olhe como as nuvens lá no céu parecem se juntar para fofocar!
- Olhe! Está vendo como o jardim se reflete na lagoa?
- Está ouvindo os periquitos discutindo?
- Está sentindo o perfume da terra molhada?
- Vamos experimentar a chuva?
Já era tarde quando Vó Nana e Neta voltaram pra casa.
Vó Nana estava tão cansada que Neta levou-a direto pra cama.
Neta preparou um pote de milho e aveia e comeu tudinho. Depois lavou e guardou a louça.
Então ela entrou no quarto de Vó Nana que ainda não estava dormindo.
Neta sentou-se ao seu lado na cama e perguntou: - Você se lembra quando eu era pequena e tinha um pesadelo e você deitava na minha cama e me abraçava bem forte?
- Lembro. – respondeu Vó Nana.
- Pois hoje eu gostaria de deitar na sua cama e abraça-la bem forte. Posso?
- Claro que pode. – respondeu Vó Nana.
Então Neta apagou as luzes e abriu a janela para que entrasse o ar fresco e abriu as cortinas para que entrasse o luar.
Depois, deitou-se na cama de Vó Nana, apertou-a em seus braços e, pela última vez, Vó Nana e Neta ficaram bem abraçadinhas até o dia clarear.

Sugestões para a leitura do livro 

Antes de ler a obra, o professor pode, em círculo, conversar com os alunos sobre algumas questões que permitam introduzir assuntos relacionados ao livro. 
 1. Mostrar os quadros de Monet em que aparecem as ninféias e pedir que os alunos falem livremente sobre eles. Depois, orientar a pesquisa sobre a vida e a obra de Monet para posterior apresentação à classe, propondo um trabalho interdisciplinar com Artes. 
 2. Por quais fases passamos no ciclo da vida? Para exemplificar, fazer na lousa uma linha de tempo e pedir para eles fazerem no caderno, a fim de localizar: irmãos, o pai, a mãe, os avós e os bisavós. O professor escreve as fases sobre a linha e, embaixo, o aluno localiza a idade dos seus familiares. 
 3. Desenhar o ciclo de vida da árvore, da semente até o fruto de onde se tira a semente, para fechando o ciclo. Pode-se fazer a experiência de plantar uma semente de fruta para a observação e descrição do processo, como um aspecto da vida na natureza. 
 4. Comparar a vida do ser humano à vida do vegetal, apontando as diferenças. Que fatores podem interromper a vida destes seres? 
 5. O jornal da tevê mostra cenas de violência e morte. Como você se sente vendo estas imagens? Você se comove? Comentar sobre a morte natural e as outras causas: a fome, a guerra, a violência urbana, a doença,... 
 6. Quando você vê um filme triste, você o compara com a vida real? Explicar a emoção que sente diante da pergunta 5 e diante da “morte virtual”. 

  Apresentação da obra 
 Vó Nana e Neta moravam juntas há muito tempo, numa harmoniosa e feliz convivência. A única coisa que Neta detestava era milho e aveia, mas comia para garantir que a avó vivesse para sempre. Mas um dia a avó não se levantou para o café da manhã... Entendeu que precisava se preparar. Vai ao banco, retira todo seu dinheiro, paga as contas, devolve os livros na biblioteca e convida Neta para um passeio. Com o coração repleto de ternura e emoção vai mostrando as maravilhas da natureza, olhando, apreciando, escutando, sentindo cheiros e até experimentando a chuva. Em casa, elas têm a mais bela conversa, fruto do que Neta aprendera com a avó. Abraçaram-se e desta cumplicidade, fica-nos a história de um relacionamento amoroso e perfeito. 
 A ilustração é primorosa, coordenando traços, movimentos, nuances e cores para dar leveza a esta abordagem que, embora densa e tensa, consegue estar envolvida num clima de serenidade e paz. 

Propostas para a abordagem do livro: texto e imagem. 
 Os Parâmetros Curriculares Nacionais (PCNs) de Língua Portuguesa recomendam a exploração das diversas linguagens, e a nossa proposta é dar a mesma importância à verbal e à não-verbal. 
 A ilustração deste livro traz em delicados matizes a carga emotiva do enredo, permitindo ao leitor acompanhar o estado de espírito dos personagens: da tristeza ao êxtase diante das belezas da vida. 
 As questões apresentadas abaixo poderão ser utilizadas pelo professor durante vários dias. É ele quem vai definir o nível de sua classe e o ritmo do trabalho. 
 Este é um exercício para dar ao aluno a oportunidade de aprender a "olhar" a obra, a interpretar o texto visual e escrito e relacioná-lo com outras leituras e outras linguagens (Monet). 

 Capa 
 1. Abrir o livro deixando-o de bruços para que as capas possam ser apreciadas no seu todo. Observar a ilustração: primeiro do lado esquerdo, focando o cenário (não fazer a leitura do texto escrito para não descobrir a história e perder a emoção da leitura) e depois do lado direito, onde é feita a apresentação dos personagens. 
 Há alguma semelhança com algum quadro conhecido? Se o aluno fizer a relação, perguntar qual(is) a(s) semelhança(s). Em caso negativo, colocar as telas de Monet ao lado para o exercício de observação, apontando os aspectos: cor, estilo, elementos que o compõem (água, vegetação etc.).
 2. Dar outro título a este livro só pela leitura da capa, antes de saber a história. 
 O livro aberto 
 1. Antes da folha de rosto, você encontra uma página bem colorida. Ela pode sugerir o quê? No final ela aparecenovamente.
 2. O que significaria a ilustração de apresentação na página de rosto? Caso não seja possível uma resposta, no final você volta com a sua interpretação (pergunta 25). 
 3. A abertura do livro se dá com o título do livro, e por ele você sabe que é a história de uma avó. Há duas personagens, cada qual tocando seu instrumento na mais perfeita harmonia. 
 Em seguida, vem o nome da autora e do ilustrador, e embaixo da editora – Brinque-Book. 

ATENÇÃO: COLOQUE NÚMERO NAS PÁGINAS, A PARTIR DESTA. 

4. (p.1) - Além da música, o quem elas fazem juntas? 
 5. (pp.2 e 3) - Nestas páginas, a rotina caseira é mostrada através de tarefas combinadas executadas em perfeita parceria. Há três ações que talvez o leitor infantil não conheça: cortar lenha, limpar cinzas e espanar. Essas tarefas não são comuns hoje; elas foram substituídas por o quê? 
 6. (p.4) - Por que Neta comia o que não gostava, sem reclamar? O que se percebe na expressão dela? A avó já estava com a colher na mão e ela... 
 7. A ilustração se expande na página 5 e vemos Neta olhando em que direção? O que ela estaria pensando? Compare a paisagem lá fora com a da página anterior. 
 8. (p.6) -Vó Nana continuou na cama, por quanto tempo? 
 9. (p.7) - Neta assume tudo sozinha. Será que ela deu conta do trabalho? 
 10. (p.8) - Há uma troca de papéis, Neta age como se fosse a avó, por quê? Observe a ilustração. 
 11. (p.9) - Mesmo desanimada, Vó Nana precisa se “preparar”. Como se sente Neta? 
 12. (p.10) - A quantos lugares ela deve ter ido? Quais? 
 13. (p.11) - O momento é difícil para ambas. O gesto de carinho fica evidente, e sobre o piano está... 
 14. (p.12) - O que é se “fartar”? E no texto, o que significava para a avó? 
 15. (p.13) - Onde elas moravam? Seria na própria cidade? Justifique pelas ilustrações do livro. 
 16. (pp.14 e 15) - Há pouco texto escrito. É um recurso do ilustrador que nos coloca ao lado delas, levando o leitor a passear, acompanhando o "olhar" da avó. 
 17. (p.16 e 17) - O que nos lembram as nuvens? (balões de fala) Por que parecem fofocar? 
 18. (p.18 e 19) - É só o jardim que se reflete no lago? Vire o livro de cabeça para baixo e observe. Descubra o que mais vê. 
 19. (p.20 e 21) - Procure os "periquitos discutindo". Quantos você encontrou? Como o ilustrador representou a chuva? Você já sentiu cheiro de terra molhada? Conte. 
 20. (p.22) - De volta para casa. Luz, cor, calor , movimento, barulho de pássaros, tudo ficou lá fora. Por que será que Neta "preparou um pote de milho com aveia e comeu tudinho"?  
21. (p.23) - O texto escrito precisa dizer o que não seria possível pela imagem, pois se trata de um sentimento, de uma lembrança. 
 22. (p.24 e 25) - Vó Nana se acomoda e Neta toma três providências: duas encontramos no texto e a terceira é completada pela ilustração. Qual? (Tocar seu instrumento.) 
 23. (p.26 e 27) - O ilustrador muda o foco e nos mostra a paisagem, o cenário visto de cima. Estamos na altura da ave que voa. Lá embaixo acontecia o último abraço. Você reconhece o barco? Onde ele apareceu? 
 24. (p. 28) - Sem palavras, só imagem: Vó Nana tinha partido. Neta olha para cima, um pato é sua nova companhia (ninguém é insubstituível, a dor passa, e a vida tem que continuar). 
 25. Repense a pergunta 2. Justifique a ilustração. 
 26. Dê outro título ao texto e compare-o ao dado quando leu a capa. Discutir os títulos e o tema abordado. Houve coincidência entre eles ou foram bem contrastantes com o tema da história?


LEITURA DE IMAGENS NA LITERATURA INFANTIL: CONSTRUINDO 
SENTIDOS POR MEIO DA EXPERIÊNCIA ESTÉTICA EM “VÓ NANA“ 


A narrativa verbal, sucinta e sugestiva, revela com delicadeza e 
honestidade o processo de despedida entre avó e neta, que acontece por meio de 
mudanças progressivas em suas atividades cotidianas




Para onde foi a vovó?

A morte de um ente querido e o luto a ela associado, é uma experiência inevitável no percurso de vida de qualquer pessoa. Independentemente da faixa etária, os sentimentos envoltos na perda de alguém especial é uma experiência sempre dolorosa. Para uma criança a perda  é quase sempre caracterizada por um mundo de sentimentos para os quais  os pais não estão preparados para lidar e se vêem angustiados pelas dúvidas de como abordar esses acontecimentos de maneira coerente e que ampare suas crianças.O que dizer para os pequenos sobre a morte da vovó ou quando elas perdem um amiguinho da escola?A amiga  muito querida e psicóloga infantil, Claudia Petlik Fisher, compartilhou uma lista de livros sobre o luto para auxiliar pais e educadores a lidarem com este tema com uma abordagem apropriada. Anota aí:


  • Ficar triste não é ruim – Michaelene Mundy (acadei de ver que ela tem outro com títulos interessantes também)
  • Menina Nina, Duas razoes para não chorar – Ziraldo
  • Cadê meu avô? – Lídia Izecson de Carvalho
  • Os amigos do Balacobaco – Silvia Camossa (para crianças que perderam um amiguinho)
  •  O coraçao e a garrafa – Oliver Jeffers (uma graça a história! a menina não quer mais sentir dor, então guarda o coraçao na garrafa. Mas então percebe que ela assim também não vai mais sentir o amor, a beleza da vida, etc..)
  • Something happened – Cathy Blanford (para quem passou por perda na gravidez)
  • Vó Nana – Margaret Wild e Ron Brooks
  • Quando alguém muito especial morre- Marge Heegaard (esta parece que é uma coleçao americana traduzida e tem outros bem interessantes para tratar outros temas – alcoolismo na família…)
  • Meu filho pato – organizacao de Ilan Brenman
  • O direito `a verdade – Leonardo Posternak


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Um comentário:

  1. Estou encantada com o Blog! Quantas sugestoes de projetos, leitura e atividades! O professor que quiser enriquecer suas aulas, eh so passar por aqui!! Parabens!! Passarei mais vezes pelo blog!

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O blogger mudou sua interface em 08/2020. Peço desculpas se não conseguir ainda ler seu comentário.

 
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