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Olá amiga(o) ,
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"Tempo Integral" e a favor da leitura lúdica,
afinal, quer momento mais marcante que a fantasia da vida?
Portanto, será um prazer receber sua visita em mais um blog destinado a educação.
Nele pretendo postar comentários e apreciações de materiais didáticos de Língua Portuguesa, além de outros assuntos pertinentes, experiências em sala de aula, enfocando a interdisciplinaridade e tudo que for de bom para nossos alunos.
Se você leu, experimentou, constatou a praticidade de algum material e deseja compartilhar comigo,
esteja à vontade para entrar em contato.
Terei satisfação em divulgar juntamente com seu blog, ou se você não tiver um, este espaço estará disponível dentro de seu contexto.
Naturalmente, assim estaremos contribuindo com as(os) colegas que vêm em busca de sugestões práticas.
Estarei atenta quanto aos direitos autorais e se por ventura falhar em algo, por favor me avise para que eu repare os devidos créditos.
Caso queira levar alguma publicação para seu blog, não se
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Você, blogueira sabe tanto quanto eu, que é uma satisfação ver o "nosso cantinho" sendo útil e nada mais marcante que
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Venha conferir,
seja bem-vinda(o)
e que Deus nos abençoe.
Krika.
30/06/2009

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terça-feira, fevereiro 21, 2012

Cordel de contos de fadas> Fábulas>Literatura>Poemas> 21/02/12


Poemas de cordel com base
em um conto de fadas...


O PEQUENO POLEGAR
Juliana S.Santos

Era uma vez, um pobre lenhador
que tinha sete filhos,
alguns gostavam de brincar nos trilhos.
O mais novo era cheio de amor.
Quando nasceu, não media mais do que um polegar
adorava muito brincar.
Disse que um dia viraria doutor.
Um dia o lenhador falou que não teria como alimentar
A mulher disse que teria que deixá-los na floresta
O lenhador falou “Vamos, estou com pressa”
Pequeno polegar achou uma forma de rastrear.
Brincando, se distraíram.
E os dois pais fugiram.
Todos começaram a chorar.
Polegar pediu para eles pararem de chorar.
Foi procurar as migalhas que tinha deixado cair.
Porém, os pássaros as comeram e se puseram a fugir.
Começaram a correr sem pensar.
Encontraram uma casa velha que parecia abandonada,
mas apareceu uma velha muito danada.
Deu comida, bebida e uma cama para deitar.
Lá morava um gigante,
que estava viajando,
todos estavam quase chorando.
Polegar naquela hora se sentiu grande.
À noite, o gigante chegou
e nem avisou.
Todos correram feito elefantes.
Com suas botas mágicas correu,
e resolveu parar e descansar.
Polegar roubou as botas sem pensar.
Com elas foram ao Reino de Zebeaue
Prenderam o gigante e o rei mandou o prender.
Voltaram ao entardecer,
encontraram a família e para ele venceu.



PINÓQUIO
Pedro Victor Forte Saraiva

Gepeto criou um boneco
com pincel e giz,
mas o importante é que o boneco seja feliz.
Pode chamá-lo de Piteco
Dê para ele vida,
E pinte-o de cor bem tingida.
Dê-lhe mãos, para poder segurar até um caneco.
Deu-lhe nome de Pinóquio, Gepeto próprio escolheu.
Queria fazê-lo educado,
e que não provocasse nada de errado,
Pinóquio correu,
e acabou fugindo,
Gepeto preocupado e Pinóquio rindo,
para entrar, ele se escondeu.
Quando entrou, o dono o encontrou.
De lágrimas, Pinóquio chorou mais de mil.
O dono soltou-o e ele fugiu.
Na volta cansou,
encontrou ladrões e foi roubado.
Voltando para casa, resolveu ser educado,
mas os ônibus das crianças ele alcançou.
Quando estava a brincar,
acabou se transformando,
continuou brincando,
todo mundo a se espantar.
Virou um burro,
escutando um sussurro,
até dos pássaros a voar.
Voltando começou a se arrepender.
A fada apareceu e disse
que o seu nariz iria crescer toda vez que mentisse.
Boneco voltou a ser.
Chegando no mar logo viu,
uma enorme baleia saindo do rio
que tentou lhe comer.
Pinóquio não fugiu
a baleia aproveitou
e avançou,
e os engoliu.
Quando a boca a baleia estava abrindo
os dois acabaram fugindo.
Da margem do rio que subiu.
Quando voltou, a fada verdadeira,
admirada com a coragem,
fez com que a sua imagem,
não fosse mais de madeira.
Que o boneco inocente,
virasse gente
e não uma brincadeira.


 OS TRÊS PORQUINHOS 
Bruna Alves Aragão


Era uma vez, três porquinhos,
que saíram da casa de sua mãe, para construírem as suas.
Andaram por estradas e ruas.
Cada um seguiu diferentes caminhos.
O primeiro porquinho a construiu de palha,
rapidinho ficou pronta, mas teve uma falha,
mal acabou e foi dormir, nem foi conhecer os vizinhos.
O porco nem a casa foi arrumar,
o coitado sem saber,
chegou um lobo que o queria comer.
O lobo não parava de gritar:
_ Abra esta porta agora!
Eu irei derrubar e não demora.
O porquinho não abriu e o lobo começou a derrubar.
O primeiro fugiu, já o segundo
fez a sua casa com galhos de árvores, não demorou a aparecer.
Lá vem o lobo a dizer:
_ Abra a porta, eu vou derrubar tudo.
O porquinho não abriu, o lobo assoprou
e em cinco segundos, a casa derrubou.
O porco fugiu, com o maior medo do mundo.
Depois de derrubar, começou a procurar,
mas o porquinho se escondeu,
e o lobo perguntava “Onde ele se meteu?”
O terceiro fez a casa de tijolos, para não derrubar
para lá foram os seus irmãos. O lobo foi lá
mas soprou até cansar
e não conseguiu derrubar.
O lobo com raiva, resolveu
pela chaminé descer
mas o porquinho a lareira foi acender.
O lobo, com o rabo pegando fogo, se escondeu.
Os porquinhos ficaram felizes morando na casinha
que não tinha nenhuma amiguinha.
E o lobo? Nunca mais apareceu...




CHAPEUZINHO VERMELHO
Ana Beatriz Cimas


Havia uma linda menininha,
Que em uma pequena aldeia morava,
ganhou de sua vó que lhe amava
um capuz vermelho que ficou uma florzinha
por isso deram-lhe um apelido
muito querido:
Chapeuzinho Vermelho, não é uma gracinha?
Sua mãe fez bolos lindos
e pediu à Chapeuzinho,
que até sua avó levasse um bolinho.
Mas ao atravessar a floresta, muitos ruídos.
O sr. Lobo Malvado,
sempre mal-humorado,
a viu passando, pensou em ovos mexidos.
Comê-la não podia
com tanto lenhador na floresta,
não ia sobrar nem sua testa.
Então perguntou a Chapeuzinho onde ia.
Ela falou que ia até a sua vovozinha
que estava doentinha
e ir ao médico não queria.
Disse o lobo que ia visitá-la, foi sua decisão.
Ele pegou o caminho menor
e deixou a Chapeuzinho na pior.
Chegou, começou a comer a avó com seu bocão.
Vestiu a roupa da coitada velhinha,
foi engolida igual uma balinha.
Uma horrível ação.
Chapeuzinho chegou.
Achou a vovó muito diferente
e falou que estava maior até os seus dentes.
Então descobriu e falou:
_ Seu lobo, você a engoliu.
Gritou tanto que um lenhador ouviu.
Cortou a barriga do lobo e a vovó retirou.




A BELA E A FERA
Paola B. da Silva


Um comerciante morava com sua filha.
Uma moça bonita com o nome de Bela.
Voltando de uma viagem, ele viu uma fera
passando em uma ilha,
colheu uma margarida
pra sua filha querida
ficar feliz da vida.
Depois de colher a margarida,
a fera agarrou o comerciante
que era um viajante.
Que passava na avenida.
Disse: “vai ser meu prisioneiro!”
O pai de Bela gritou “Me solta seu lobo feio”
Chegou em casa e sua filha estava enlouquecida.
Com medo de ficar sozinha no mundo,
o comerciante levou Bela
para conversar com a Fera,
que lhe fez um pedido profundo:
“Posso deixá-lo contente,
meu pai é um velho doente,
e não quer ficar no fundo.”
Passaram-se muitos anos...
Apesar da fera ser feia,
cuidava da Bela meiga.
E foram só desenganos
ficaram grandes amigos
juntos corriam nos trigos
e fizeram muitos planos.
Bela foi visitar o comerciante
e quando voltou encontrou
a Fera num chororô,
num choro agonizante.
Bela lhe deu um choro de amor
e a Fera se transformou
em um lindo príncipe “encantante”.




A MENINA DOS FÓSFOROS
Rafael Gomes de Macedo


Em um desses países frios, nevava bastante
e com todo aquele frio
havia uma menina num barril.
Ficou pior quando o frio aumentou, isso era interessante.
Perdeu os chinelos numa carreira, fugindo de um cavalo.
A neve caindo, igual cartas de baralho
e o barulho igual a um berrante.
Com o susto, ficou sentada ao lado de uma cabana
eles estavam jantando.
Uma mulher que estava ao lado da mesa chorando,
comendo banana.
Com muita, muita fome,
a moça ao lado deu-lhe mais frutas e disse “Tome”
e continuou ali achando aquilo tudo muito bacana.
Como estava muito frio, acendeu um fósforo na parede.
Demorou um pouco e o fósforo se apagou.
Ela foi acender outro mas falhou.
De repente, estava em outro lugar e havia um homem numa rede,
mas lá também estava frio
acendeu outro fósforo que estava no barril.
Ela se encolheu ao lado da rede com muita sede.
Quando o outro ano chegou,
viu a avó que estava morta
e disse “vovó, tenho saudade da tua torta”
Viu um menino e logo o paquerou.
A avó da menina ia embora
“Me leve consigo”, disse a menina, “Então bora”
disse a avó que logo a empurrou.




A MENINA DOS FÓSFOROS
Bruna Cupertino de Oliveira,


Uma garota andava na cidade
estava tudo deserto
e também tudo quieto.
Lá existia muita felicidade.
A garota era sofrida
no frio não estava desprovida
porque lá havia bondade.
Ela tinha um chinelo
e sua mãe tinha herdado,
mas ela correu e o chinelo foi enterrado.
O chinelo era amarelo.
Comprou fósforo para se esquentar
mas o vento vinha apagar
ela queria era estar num castelo.
Aquela noite gelada
na qual o vento sussurrava
ela somente suspirava,
queria estar agasalhada.
Pensou até num fogão,
para aquecer o seu coração,
pois não se sentia amada.
Quando o fósforo não apagava
lhe ofereceu brilhante
como luz iluminante.
Ela sempre se dedicava
Levou sua neta pro céu
e tudo ficou doce como mel.
Agora sim estava com quem amava.





A MENINA DOS FÓSFOROS
Alice Souza Rodrigues


Certa vez uma menina pequenininha,
que a vender fósforos saiu.
Numa noite que fazia muito frio,
descalça ela vinha;
para vender seus fósforos,
pois seus pais eram grossos.
Para aquecerem aquela casinha.
Quando ela foi atravessar a rua,
veio uma carruagem em disparada.
A menina perdeu as chinelas que estava calçada.
O moleque pegou uma chinela e gritou “Irei levar para a lua”
Por isso lá ia a menina com os pés nus
e o rostinho azul.
Adormecendo seu corpo pelo frio, pois estava quase nua.
Encolhida no cantinho de uma casa,
teve a ideia de riscar um palitinho
para aquecer o seu corpinho.
Na festa de São Silvestre viu na mesa um ganso com asa.
Apagando o fogo, foi saindo sua visão
e a comida foi embora, então.
A menina foi desfalecendo pobre e desprezada.
Nisto apagou-se o fogo e a menina acendeu outro.
Agora sua visão era uma árvore de natal
ela achou muito legal.
Apagou o fogo, foi embora o calor gostoso.
Acendendo de novo viu a sua avó amada,
Que veio para buscar sua netinha na calçada.
A menina alegre, pois foi para o repouso.




O PATINHO FEIO
Milena Andrade Oliveira


Uma pata tinha chocado
sua primeira ninhada
e estava desesperada.
Havia um ovo rachado.
Todos os ovos se abriram.
Menos o ovo que todas queriam.
Que de dentro saiu um patinho feio e desengonçado.
A pata resolveu levar
seus filhotes para nadar.
O patinho já estava cansado dos animais o maltratar.
Ele estava precisando mesmo desabafar!
Então ele foi caminhando
e acabou cochilando
e não viu a neve chegar.
Uma senhora porém,
quis lhe ajudar.
Levou-o para casa para se esquentar
pois estava sozinho sem ninguém.
Mas a alegria chegou ao fim, a velha tinha um gatinho
e tudo de errado que fazia, colocava a culpa no patinho.
Então resolveu ir embora dali também.
Foi então até o lago,
um grupo de cisnes ele avistou
e da água se mandou
todo envergonhado.
Para sua surpresa, os cisnes o chamaram pra nadar.
Foi aí que ele percebeu que era de lá.
E ele achou irado.

http://blogdaproftaise.blogspot.com/2011/06/cordel-de-contos-de-fadas.html




Cordel Pinóquio


Gepeto era um bom carpinteiro
Solitário e sonhador
Queria um filho companheiro
Para que enchesse de amor
Fez então um boneco de madeira
Que decidiu chamar de filho
Pinóquio o nome escolhido, não de brincadeira
Não houve nenhum empecilho
O bom homem fez então
Um pedido para o céu
E com muita inspiração
Tirou até o seu chapéu
Nessa noite, a fada madrinha
Deu vida ao invento
Pegou sua mágica varinha
E tocou na cabeça do elemento
Disse que a ele daria vida
Desde que fosse bom e honesto
A fada, antes da partida,
Fez esse humilde manifesto
Pinóquio os olhos piscou
Moveu as mãos e os pés com alegria
Viu que a fada o abençoou
E fez muita folia
Ganhou um grilo falante
Para serem companheiros
No caminho adiante
Foram os dois sorrateiros
Gepeto quando viu que o menino
Tinha carne, osso e falava
Pensou que fosse um milagre divino
E sua emoção o vislumbrava
Quis ensinar muitos truques
Ao seu filhinho querido
Mostrou que havia duques
Que o podiam deixar ferido
Pinóquio foi para a escola
E o grilo o acompanhou
Brincavam, jogavam bola
E com todos se identificou
Como todo menino espuleta
O garoto passou a mentir
E como uma historieta
Seu nariz começou a sentir
A cada pequena ou grande mentira
Um pouco do nariz crescia
Se duvida, venha, confira!
Era a vergonha da carpintaria
O dono do circo o descobriu
E o quis ter por lá
O menino do nariz grande conduziu
Era melhor que seu tamanduá
Assustado foi o grilo
Avisar a Fada Madrinha
Que mandou uma borboleta no estilo
Salvar Pinóquio daquela carrocinha
Mesmo estando arrependido
Não aprendeu a lição
Na hora ficou agradecido
Mas bem foi na contra-mão
Quis ir com a Raposa
Até a Ilha dos Jogos
Esqueceu o feito da mariposa
E saiu soltando fogos
Lá chegando os dois amigos
Grilo e Pinóquio se assustaram
A cada mentira, dois castigos
Orelha e nariz se espicharam
Fugiram dali correndo
Voltaram para casa à procura
Do pai que saiu tremendo
Com toda sua brandura
Se deparou com a maré-cheia
Mas não achou o seu filho
Caiu dentro de uma baleia
Que o engoliu, como se fosse de polvilho
Ao buscarem pelo velhinho
Foram engolidos também
Encontraram Gepeto feito um cabritinho
Na barriga da baleia era refém
Ao se verem um abraço
Pinóquio e Gepeto se deram
Da maneira pegaram um pedaço
Uma fogueira fizeram
A baleia esquentou a barriga
Os três foram postos para fora
Até esqueceram da fadiga
O medo da baleia matadora
Depois desse infeliz episódio
O menino se arrependeu de verdade
O velhinho não ficou com ódio
Vê-se aí a sua generosidade
A fada ficou comovida
Com a atitude do menino
Todos estavam na torcida
Para ver qual era o destino
Para sempre ficou de carne e osso
Um garoto de verdade
A todos um super colosso
Mais um membro para a sociedade
Gepeto não se continha
De tanta felicidade e alegria
E Pinóquio? Adivinha!
Livrou-se de toda agonia.
Profª Taíse
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Cordel de Fábulas


A cigarra e a formiga


A lebre e a tartaruga
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A morte do lenhador
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O gato de botas
http://www.recantodasletras.com.br/cordel/3265226


A galinha Ruiva
http://www.recantodasletras.com.br/cordel/3451861


A lebre ea tartaruga
http://www.recantodasletras.com.br/cordel/3303901




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