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Colaboração e Direitos

Colaboração e Direitos Autorais
Olá amiga(o) ,
Fui professora dos projetos "Estímulo À Leitura",
"Tempo Integral" e a favor da leitura lúdica,
afinal, quer momento mais marcante que a fantasia da vida?
Portanto, será um prazer receber sua visita em mais um blog destinado a educação.
Nele pretendo postar comentários e apreciações de materiais didáticos de Língua Portuguesa, além de outros assuntos pertinentes, experiências em sala de aula, enfocando a interdisciplinaridade e tudo que for de bom para nossos alunos.
Se você leu, experimentou, constatou a praticidade de algum material e deseja compartilhar comigo,
esteja à vontade para entrar em contato.
Terei satisfação em divulgar juntamente com seu blog, ou se você não tiver um, este espaço estará disponível dentro de seu contexto.
Naturalmente, assim estaremos contribuindo com as(os) colegas que vêm em busca de sugestões práticas.
Estarei atenta quanto aos direitos autorais e se por ventura falhar em algo, por favor me avise para que eu repare os devidos créditos.
Caso queira levar alguma publicação para seu blog, não se
esqueça de citar o "Linguagem" como fonte.
Você, blogueira sabe tanto quanto eu, que é uma satisfação ver o "nosso cantinho" sendo útil e nada mais marcante que
receber um elogio...
Venha conferir,
seja bem-vinda(o)
e que Deus nos abençoe.
Krika.
30/06/2009

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domingo, dezembro 23, 2012

O segredo da oncinha>Estímulos carnavalescos>Carnaval da bicharada>23/12/12



O segredo da oncinha
Ana Maria Machado
Estava uma animação na floresta.
Todos os bichos se preparavam para o Carnaval.
As sombras de algumas árvores, como a mangueira e o salgueiro, estavam tão cheias de que não cabia mais ninguém.
Nas escolas de samba, as baterias ensaiavam.
Os cantores cantavam.
Os sambistas sambavam.
Dona Aranha e suas costureiras bordavam as fantasias - um montão, mais de trinta.
Juntando todas as amigas de Dona Borboleta, tinha tudo quanto é cor de pó de asa para fazer tinta: azul, vermelha, amarela e preta.
A mata toda se enfeitava.
Os vaga-lumes cuidavam da iluminação.
Os macacos, no alto das árvores, montavam a decoração.
Esquilos pintavam cipós mas também pintavam o sete.
Flores guardavam as pétalas para jogar confete.
Em toda casa, toca ou ninho, a trabalheira era geral. Cada bicho se arrumava para desfilar no Carnaval.
Uma alegria enorme se espalhava pela floresta. Todo mundo se aprontava, ia mesmo ser uma festa.
Todo bicho? Bem, quase todos...
Tinha um cantinho bem triste numa caverna pequena.
A toda da Dona Onça, triste até de dar pena.
E a mais tristonha de todas era a filhota Afonsinha.
Jaguatirica pintada, uma beleza de oncinha.
Mais uma vez ela insistia:
-Pai, deixa eu ir à festa de Carnaval?
Mais uma vez ela ouvia:
-Já disse que não, menina. Estou sem grana, estou mal...
A mãe Onça ainda tentava:
- Só porque esta sem dinheiro? Ela vai se fantasia. É tão bonitinha assim...
- E o vexame? E a zombaria? Os outros vão rir de mim... - Seu Afonso se queixava, e se trancava no banheiro.
Afonsinha suspirava, com vontade de alegria.
O pai era vaidoso, ela saía perdendo.
Ficava sem fantasia e sem pular o carnaval.
Ao se espalhar a notícia, amigos vieram correndo. Com sugestões e ideias, numa animação geral.
Contou logo o periquito: - Vou me fantasiar de arara, colorida e emplumada. Por que não resolve sair de onça-pintada?
-Mas que ideia, Quiquito...Onça-pintada eu já sou. Papai acha isso esquisito, e diz que assim eu não vou.
O Caetano Raposo ia saia e cabeleira. Veio propor uma dupla para entrar na brincadeira: - Que tal se vestir de leonça?
- Se me explicar como é, posso até ir na boa.
- Leonça, o nome já diz, mistura de leoa e onça. Apanhe a peruca, quando estiver feliz, distraída, bem à toa.
Afonsinha prendeu o riso. Mas não perdeu o juízo:
-Leoa é bicho careca, quem tem peruca é o leão. E eles nem moram aqui, mas, mesmo que morassem, eu não ia pegar, não.
Todos queriam ajudar. Bem amigos da oncinha.
Mas nenhuma ideia deu certo, nada serviu para Afonsinha.
Os amigos de despediram, foram saindo de perto, se espalhando na floresta. Iam todos se arrumar, já era hora da festa.
Só para ela não havia alegria na floresta.
E ainda mais o barulho, toda aquela animação...
Cantoria e batucada surgiam na escuridão. Alegria e palhaçada, e ela fora de fora? Essa não!
Foi por isso que Afonsinha resolveu sair dali. Ir para bem longe pela estrada, onde não pudesse ouvir aquela música animada que não a deixava dormir.
E sai andando, andando, por onde não havia nada. Até que ao longe avistou uma casa iluminada. Depois outra, e logo outra, e mais outra - uma porção.
Ia chegando à cidade. Lá dentro, uma multidão.
Multidão bem animada, muito mais do que na floresta. Gente bem fantasiada, gente até sem fantasia. Tantas luzes, tantas cores, tantos barulhos de festa. Tanta voz em cantoria, tanta beleza de gente. E tanta coisa bonita, música principalmente. Cada um como queria, ninguém reparava em ninguém. No batuque da alegria, Afonsinha também entrou. Quando viu tanta beleza, ela até se sentiu bem. Esqueceu toda a tristeza quando alguém lhe disse:
-Vem!
Foi cantando, distraída, se sacudindo animada, sambando pela avenida, seguindo a batucada: - É o bafo da onça, que eu trago guardado no meu coração. É o bão, é o bão, é o bão...
Só então ela reparou numa coisa coisa bem engraçada. Estava no meio de um bloco de gente fantasiada. Cada qual com a sua roupa fingindo de onça-pintada. Tinha onça, onção e oncinha. Mas ninguém como Afonsinha.
Não sou só eu dizendo. Não fui só eu que estava achando.
Foi por isso que se ouviu a tevê anunciando:
- E agora, meus senhores, o prêmio de fantasia! Melhor modelo, melhores cores, e maior alegria!
Veio um foco de luz nela, câmera de televisão. Uma oncinha tão bela causou a maior sensação! Logo lhe deram a medalha, entregaram a ela a taça. Notícia boa se espalha, juntou gente lá na praça. Todo mundo a olhar para ela, estava mesmo uma graça.
Veio jornal e revista, filmaram para a tevê. Queriam foto e entrevista, todos queriam saber.
-Mas que roupa perfeita!
-Tão de acordo com o enredo!
-Quem fez? Dá o molde, a receita...
Mas nossa amiga Afonsinha fez boquinha-de-siri:
- Não vou dizer... É segredo.
E o segredo da oncinha, você sabe, não é brinquedo - não vá contar por aí!
ANTES DA LEITURA DO LIVRO
Explorar a ilustração da capa e da contracapa.
Com os alunos reunidos em círculo, formando diferentes grupos, lançar as seguintes questões:
a) Por que será que o livro tem esse título?
b) O que será que vai acontecer nessa história?
Em grupos, os alunos poderão criar ilustrações para a história que imaginaram a partir do título.
Fazer uma exposição dessas ilustrações para que os alunos vejam como cada grupo imaginou sua história.
LEITURA DO LIVRO PELOS ALUNOS
Ler o livro por partes, criando, sempre, suspense em relação à continuação da história, de forma que os alunos sintam vontade de prosseguir na leitura.
Trabalhar o vocabulário do texto. Fazer o levantamento das palavras cujo significado os alunos não conheça e orientá-los na descoberta desse significado ou pelo sentido no texto, consultando um adulto ou utilizando o dicionário.
Sugerir a leitura da história em voz alta, de diferentes maneiras: individual, em dupla, em grupo, por toda a classe ou por meio de um jogral.
Conversar com os alunos sobre o carnaval:
• o que é;
• quem gosta de carnaval;
• que fantasia já usaram;
• músicas de carnaval que conhecem;
• carnaval de rua e carnaval de salão.
Pedir aos alunos que entrevistem pessoas mais velhas para obter dados sobre o carnaval de outrora. Para isso, montar, com a classe, uma ficha de entrevista. Pedir, também, que tragam fotos e letras de canções de carnaval, de hoje e de antigamente.
Conversar sobre as músicas antigas que são conhecidas por todos até hoje.
Essa é a oportunidade para falar sobre compositores como Ary Barroso, Lamartine Babo, Braguinha, Assis Valente e outros.
Os alunos que tiverem discos ou fitas desses compositores poderão trazê-los para a escola e ouvir na classe.
Por fim, montar um painel sobre o carnaval de “ontem” e de “hoje”.
Esse trabalho poderá ser integrado ao conteúdo de História e Geografia.
Trabalhar com a ficha de orientação de leitura, cujas atividades podem ser realizadas ora individualmente, ora em duplas ou em grupos.
Algumas questões podem, também, ser respondidas em casa.
O tempo destinado à resolução dos exercícios da ficha de orientação de leitura será determinado pelo professor de acordo com sua proposta de trabalho.
Ao término de cada etapa é importante abrir um espaço para que os alunos possam discutir as questões apresentadas na ficha.
Lembrar que o texto é uma narrativa e, como tal, apresenta a seguinte estrutura:
• Introdução: apresentação de personagens, tempo e espaço;
• Desenvolvimento: conflito ou problema;
• Conclusão: resolução do conflito e desfecho (final da história).
Chamar a atenção dos alunos para os elementos da narrativa, especialmente o problema: a oncinha quer pular carnaval mas está proibida de fazê-lo.
Quando um texto não apresenta um conflito, mostrando apenas uma seqüência de ações, de coisas que os personagens fazem, é chamado de “relato”.
Apresentar aos alunos textos narrativos e identificar os seus elementos, especialmente o conflito, que é o que caracteriza uma narrativa.
Em Língua Portuguesa, propor a produção de um texto narrativo.
Fazer um trabalho integrado ao conteúdo de Ciências, com os animais da história: aranha, borboleta, vaga-lume, macaco, esquilo, jaguatirica, periquito, raposa, jabuti, tamanduá, anta, quati, guará, tatu, garça, jacaré, urubu, caxinguelê e onça.
Pedir coleta de dados (textos informativos, reportagens, figuras) para a montagem de um painel ou álbum, cartazes, revista, jornal etc. Indicação de livro para leitura e/ou consulta: Atlas dos animais, de David Lambert, publicado pela Editora Moderna.
Para encerrar, montar uma oficina de artes.
Os alunos poderão confeccionar máscaras e instrumentos musicais a partir de materiais de sucata. Combinar um dia para fazer um “desfile”, usando todo o material confeccionado por eles.

Ouvindo: AQUIAQUI






Desde pequenas, as crianças aprendem muito, sobre o mundo, fazendo perguntas e ouvindo fatos e histórias dos seus familiares, amigos até mesmo assistindo TV, vídeos e ou foliando e apreciando revistas e jornais.
Vivenciam também experiências e interagem num contexto de: conceitos, gostos e costumes formando suas idéias e conhecimentos sobre o mundo que a cerca.
Através deste pensamento será trabalhado o tema "O Carnaval", de forma integrada indo de encontro aos interesses das crianças, respeitando suas necessidades, curiosidades e idéias.
Nesse sentido, o Carnaval é uma das festas populares mais conhecidas no Brasil.
Cada estado comemora de uma forma diferente, com marchinhas, Escola de samba,fantasias, confetes e serpentinas.
Sabendo que esta comemoração faz parte da cultura popular brasileira, os alunos da Educação Infantil do Colégio Maxwell, irá comemorar de um jeito especial e singular com o desfile da bicharada.
Objetivos:
* Conhecer a história do carnaval no Brasil e suas características;
* Coletar dados sobre o carnaval no Brasil;
* Conscientizar as crianças no sentido de que é preciso não confundir diversão com confusão;
* Desenvolver o gosto pela leitura;
* Desenvolver a linguagem oral e a escrita;
* Desenvolver o gosto por poemas e músicas;
* Estimular o ritmo;
* Proporcionar liberdade de auto-expressão;
*Confeccinar mascaras carnavalescas de bichos
Conteúdos:
* O Carnaval;
* Linguagem oral e escrita;
* O fazer artístico;
* Apreciação musical
* Expressividade
* Equilíbrio e coordenação;
Estratégias:
*Música
* Poemas;
* Parlendas;
* Painéis;
* Pesquisa;
* Dança,
* Desenho;
* Pintura;
* Festa de carnaval;
* Brincadeiras infantis;
* Jogos diversos;
* Ditado;
* Recorte e colagem;
* Máscaras;
* Murais informativos;
Avaliação:
A avaliação será realizada permanentemente comprometida com o desenvolvimento das crianças. Será observado o que as crianças sabem fazer, o que pensam a respeito do carnaval e do que é difícil entender, assim como conhecer mais sobre os interesses que possuem.
Desenvolvimento:
*Cada professor confeccionará com os alunos máscaras de bichos para o desfile na sexta-feira (culminância).
*Iniciar  O carnaval da bicharada, através da sua história.
Para tornar a história do carnaval do Brasil interessante, levar para a sala de aula reportagens e fotos sobre o assunto.
*Pedir que os pais e alunos pesquisem algo sobe o carnaval e traga a pesquisa juntamente com um objeto confeccionado pela criança.
*Além das atividades específicas como: rodinhas informativas; hora de novidades e surpresas; pesquisas; comentários de gravuras e observações dirigidas; também realizar com as crianças atividades relacionadas que auxiliaram no esclarecimento e fixação do assunto estudado, explorando a comunicação e expressão através de pantomimas, coro falado, poesias, jogos e recreação.




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