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Colaboração e Direitos Autorais
Olá amiga(o) ,
Fui professora dos projetos "Estímulo À Leitura",
"Tempo Integral" e a favor da leitura lúdica,
afinal, quer momento mais marcante que a fantasia da vida?
Portanto, será um prazer receber sua visita em mais um blog destinado a educação.
Nele pretendo postar comentários e apreciações de materiais didáticos de Língua Portuguesa, além de outros assuntos pertinentes, experiências em sala de aula, enfocando a interdisciplinaridade e tudo que for de bom para nossos alunos.
Se você leu, experimentou, constatou a praticidade de algum material e deseja compartilhar comigo,
esteja à vontade para entrar em contato.
Terei satisfação em divulgar juntamente com seu blog, ou se você não tiver um, este espaço estará disponível dentro de seu contexto.
Naturalmente, assim estaremos contribuindo com as(os) colegas que vêm em busca de sugestões práticas.
Estarei atenta quanto aos direitos autorais e se por ventura falhar em algo, por favor me avise para que eu repare os devidos créditos.
Caso queira levar alguma publicação para seu blog, não se
esqueça de citar o "Linguagem" como fonte.
Você, blogueira sabe tanto quanto eu, que é uma satisfação ver o "nosso cantinho" sendo útil e nada mais marcante que
receber um elogio...
Venha conferir,
seja bem-vinda(o)
e que Deus nos abençoe.
Krika.
30/06/2009

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quinta-feira, abril 02, 2015

Papagaio come milho periquito leva a fama> Parlendas e afins> Araújo e Ophélia> 02/04/2015


Eu venho do dá e toma
E vou para o toma e dá
Nunca vi dá cá sem toma
Nem toma lá sem dá cá.
Quadra popular

Este livro faz parte da Série do Zé Valente criada tendo em vista a formação de leitores por meio da ficção, da linguagem poética e do contato com diferentes gêneros literários.
 Histórias engraçadas como a do rei que achava que era uma vaca e a dos três velhos conversando sobre a velhice, misturam-se com poemas, quadras populares, adivinhas, piadas engraçadíssimas como a do louco que subiu no poste ou a do filho que não quer acordar para ir à escola e receitas deliciosas (vale a pena provar a do pãozinho de queijo!).
Fora isso, alguns texto tem um caráter de crítica social e questionamento: como o do menino e do homem que não sabe ler ou o que trata de uma grande questão: o que é o tempo? 
O jogo do Disparate e as línguas para se falar em código são formas lúdicas de brincar com as palavras, que os leitores vão adorar! Isso sem falar nas sempre divertidíssimas aventuras de João Valente e seu sítio maravilhoso!
A linguagem acessível do livro, nas palavras do autor, traz a esperança de que “os pequenos leitores leiam, se distraiam, tenham idéias, soltem à imaginação, pensem na vida, caiam na gargalhada, se emocionem, e que, assim, encantados, passem a gostar de ler!”
Atividades

Sequência didática Parlendas
Atividades variadas com parlendas e textos
MAIS

O  rei que virou vaca
Certa vez, um rei convocou os nobres da corte e declarou que era uma vaca. 
Os nobres ficaram assustados.
 O soberano disse mais: desejava ser morto e ter sua carne cortada e distribuída ao povo. 
Achando que o rei havia enlouquecido, os nobres convocaram os principais médicos do reino. 
Remédios e unguentos foram experimentados mas, infelizmente, sem nenhum resultado. 
Enquanto isso, o monarca piorava. Mugia o dia inteiro. Sujava o chão do palácio.
 De vez em quando, saía galopando, dando coices e cabeçadas.
Passado um tempo, o rei chamou novamente seus principais nobres e ministros. Parecia contrariado. 
Esbravejou. Disse que, porque suas ordens não haviam sido cumpridas, a partir daquele dia não ia comer mais nada. 
Uma nuvem negra pousou no futuro do reino. 
O povo, angustiado, acompanhava o drama de seu querido rei, cada vez mais magro, fraco e abatido.
Um dia, um famoso cientista apareceu no reino. Diziam que era um grande médico. Diziam que era um filósofo capaz de lidar com os mais intricados segredos da alma humana.
O sábio foi ao palácio examinar o rei. Deitado na cama, o monarca repetiu ao médico suas alucinações. Mugiu. Confirmou que era uma vaca. 
Confirmou que seu único desejo era ser morto, cortado e ter sua carne distribuída ao povo.
Coçando a longa barba, o sábio declarou que o rei tinha razão. 
Ordens reais eram leis que precisavam ser cumpridas imediatamente. 
Em seguida, abrindo a porta, chamou o açougueiro. 
Um homem imenso, vestido de branco, entrou no quarto com uma faca na mão. 
Perguntou onde estava a tal vaca.
– Estou aqui! – gemeu o soberano, exultante, com os olhos alegres de loucura. 
O açougueiro aproximou-se da cama. Levantou, cuidadoso, a perna fina e branca do monarca. Balançou a cabeça, decepcionado. Aquela vaca estava magra demais. 
De que adiantava matar um animal que era só pele e osso? Cortar o quê? Distribuir o quê?
– Primeiro – aconselhou ele –, é necessário que essa vaca aprenda a se cuidar, a comer, dormir direito e caminhar pelas montanhas, até ficar forte, alegre e cheia e saúde.
Dizendo que só voltaria quando a vaca estivesse no ponto certo, o açougueiro guardou a faca e foi embora. 
A partir desse dia, o rei decidiu alimentar-se de novo. 
Aos poucos, foi engordando, as cores voltaram a brilhar em seu rosto, ficou forte e acabou esquecendo de vez que um dia havia sido vaca. 
Mais Ricardo Azevedo no Linguagem
Atividades Araújo e Ophélia
Araújo & Ophélia - Col. Girassol

Vejam parte da história

CONTO ACUMULATIVO

Neste tipo de conto, o herói tem um problema e para resolvê-lo faz uma série de tentativas que vão se repetindo de forma sucessiva. 
Todos os elementos que entram na história são retomados, sempre na mesma ordem, até o fim. 
A acumulação é uma técnica de memorização muito antiga.
O GATO E O BURRO
O gato e o burro saíram para dar uma voltinha. No meio do caminho encontraram uma árvore.
- Quer valer como eu consigo trepar na árvore mais depressa que você? – perguntou o gato.
- Apostado! – respondeu o burro.
Os dois saíram correndo mas, claro, o gato venceu fácil.
O bichano ficou lá no alto miando e dando risada do burro.
O burro não gostou nem um pouco. Esperou o gato descer, deu uma mordida e arrancou seu rabo fora.
- Me dá meu rabo! – gritou o gato.
- Não dou!
- Me dá meu rabo!
- Só dou se você me arrumar um copo de leite quente.
O burro e o gato foram conversar com a vaca. O gato pediu:
- Vaca, me arranja um copo de leite quente para eu dar para o burro, que não quer devolver meu rabo?
E a vaca:
- Só se você me arrumar capim.
O burro e o gato foram conversar com o barranco. O gato pediu:
- Barranco, me arranja um pouco de capim para eu dar para a vaca para ela me dar um copo de leite quente para eu dar para o burro, que não quer devolver meu rabo?
E o barranco:
- Só se você me arrumar água.
O burro e o gato foram conversar com a represa. O gato pediu:
- Represa, me arranja água para eu dar para o barranco para ele me dar um pouco de capim para eu dar para a vaca para ela me dar um copo de leite quente para eu dar para o burro, que não quer devolver meu rabo?
E a represa:
- Só se você me arrumar uma enxada para tapar meus buracos.
O burro e o gato foram conversar com o ferreiro. O gato pediu:
- Ferreiro, me arranja uma enxada para eu dar para a represa para ela me dar água para eu dar para o barranco para ele me dar um pouco de capim para eu dar para a vaca para ela me dar um copo de leite quente para eu dar para o burro, que não quer devolver meu rabo?
E o ferreiro:
- Só se você me arrumar um par de sapatos, que eu ando descalço.
O burro e o gato foram conversar com o sapateiro. O gato pediu:
- Sapateiro, me arranja um par de sapatos para eu dar para o ferreiro para ele me dar uma enxada para eu dar para a represa para ela me dar água para eu dar para o barranco para ele me dar um pouco de capim para eu dar para a vaca para ela me dar um copo de leite quente para eu dar para o burro, que não quer devolver meu rabo?
E o sapateiro:
- Só se você me arrumar um saco de pão, que eu estou com fome.
O burro e o gato foram conversar com o padeiro. O gato pediu:
- Padeiro, me arranja um saco de pão para eu dar para o sapateiro para ele me dar um par de sapatos para eu dar para o ferreiro para ele me dar uma enxada para eu dar para a represa para ela me dar água para eu dar para o barranco para ele me dar um pouco de capim para eu dar para a vaca para ela me dar um copo de leite quente para eu dar para o burro, que não quer devolver meu rabo?
E o padeiro:
- Só se você me arrumar trigo.
O burro e o gato foram conversar com um trabalhador que plantava trigo no campo. O gato pediu:
- Trabalhador, me arranja um pouco de trigo para eu dar para o padeiro para ele me dar um saco de pão para eu dar para o sapateiro para ele me dar um par de sapatos para eu dar para o ferreiro para ele me dar uma enxada para eu dar para a represa para ela me dar água para eu dar para o barranco para ele me dar um pouco de capim para eu dar para a vaca para ela me dar um copo de leite quente para eu dar para o burro, que não quer devolver meu rabo?
O trabalhador estava ocupado e não gostou de tanta falação:
- Burro não toma copo de leite quente!
Depois pegou um pedaço de pau e saiu correndo atrás do burro e do gato dando cada pancada que até ardia de tão doída.
Fonte :   AQUI




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