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Colaboração e Direitos

Colaboração e Direitos Autorais
Olá amiga(o) ,
Fui professora dos projetos "Estímulo À Leitura",
"Tempo Integral" e a favor da leitura lúdica,
afinal, quer momento mais marcante que a fantasia da vida?
Portanto, será um prazer receber sua visita em mais um blog destinado a educação.
Nele pretendo postar comentários e apreciações de materiais didáticos de Língua Portuguesa, além de outros assuntos pertinentes, experiências em sala de aula, enfocando a interdisciplinaridade e tudo que for de bom para nossos alunos.
Se você leu, experimentou, constatou a praticidade de algum material e deseja compartilhar comigo,
esteja à vontade para entrar em contato.
Terei satisfação em divulgar juntamente com seu blog, ou se você não tiver um, este espaço estará disponível dentro de seu contexto.
Naturalmente, assim estaremos contribuindo com as(os) colegas que vêm em busca de sugestões práticas.
Estarei atenta quanto aos direitos autorais e se por ventura falhar em algo, por favor me avise para que eu repare os devidos créditos.
Caso queira levar alguma publicação para seu blog, não se
esqueça de citar o "Linguagem" como fonte.
Você, blogueira sabe tanto quanto eu, que é uma satisfação ver o "nosso cantinho" sendo útil e nada mais marcante que
receber um elogio...
Venha conferir,
seja bem-vinda(o)
e que Deus nos abençoe.
Krika.
30/06/2009

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sábado, junho 16, 2012

Situações problemas>Cidadania>Matemática>Ciências>Dicas> 16/06/12

Não vale empurrar!
A hora do recreio também é um
momento de aprender conceitos
de respeito e cidadania
Por Vanessa Prata

Objetivos:
★Ensinar as crianças a brincar no pátio de forma segura e com respeito mútuo
★Elaborar regras de convivência no pátio
★Orientar os alunos a respeitar essas regras e resolver de forma pacífica os conflitos que vierem a acontecer

Duração: O recreio (cerca de 45 minutos)

Não é muito difícil que algumas brincadeiras acabem virando motivo de choro, ou porque uma criança foi empurrada e se machucou, ou porque um amiguinho xingou o outro ou simplesmente porque alguém ficou de fora do time. Como a professora deve reagir numa situação dessas e fazer com que as próprias crianças aprendam a lidar com essas dificuldades? Esse é um dos temas abordados pelo livro 25 Situações-problema na Educação Infantil no capítulo O Pátio do Recreio, que foi base da proposta sugerida pela coordenadora pedagógica Celina Botana e pela psicóloga educacional Isabel Cristina Rocha, da escola O Mundo da Criança, em São Paulo (SP).

O pátio do recreio
★ Duas vezes por semana, deixe as crianças brincar livremente no pátio, criando suas próprias brincadeiras e se divertindo sob a supervisão de um adulto.
★ Uma vez por semana, peça que as crianças tragam brinquedos de casa. Deixe-as brincar livremente, sozinhas ou em grupo, e também participe das brincadeiras quando solicitado.
★ Duas vezes por semana, faça um recreio dirigido, com as professoras e monitoras sugerindo atividades, sempre visando o desenvolvimento da criança e melhorando a sua sociabilidade. Proponha várias brincadeiras, como corre cutia, a galinha do vizinho, elefante colorido, brincadeiras de roda, eu sou pobre, pobre de marré, marré, marré, estátua, circuito nos brinquedos do pátio, entre outras.
★ Antes da saída para o recreio, em qualquer um dos casos acima, estabeleça algumas regras numa roda de conversa com o grupo. Por exemplo:
- Não empurrem os amigos
- Não briguem
- Não gritem com os amigos
- Tomem cuidado para não machucar os colegas
- Aguardem a sua vez de subir nos brinquedos
- Não excluam coleguinhas das brincadeiras
- Brinquem todos juntos ou respeite quando o amigo quiser brincar sozinho
★ Nessas rodas, estimule os alunos a respeitar e a ser respeitado e oriente-os, quando surgirem conflitos, a resolver a situação conversando com o colega.
★ Quando as crianças não conseguirem resolver o conflito, oriente-as a chamar a professora ou outro adulto para que ele ajude a esclarecer o conflito e resolvê-lo.

Para saber mais

25 Situações-problema na Educação Infantil

O livro propõe atividades para cada situação-problema, de forma a levar as crianças, ao se deparar com um obstáculo durante a realização de uma tarefa, a tentar resolver o problema recorrendo aos seus conhecimentos, às suas competências e à ajuda do professor.
Autoras: Denise Chauvel e Isabelle Lagoueyte
Editora: Vozes

 Ao conversar com os alunos:
★ Reforce por que é importante respeitar as regras para evitar brigas e discussões.
★ Enfatize a importância de todos serem amigos e que, às vezes, é necessário ceder a sua vez para o colega brincar, exercendo assim a solidariedade.
★ Explique também que a violência é prejudicial e estimule o aluno a falar o que sente verbalmente ao colega antes de agredi-lo fisicamente.
★ Reforce esses conceitos de respeito e cidadania não apenas nas rodas de conversa, mas no dia a dia, na rotina escolar e por meio de brincadeiras com bonecos, fantoches etc.

Dica de leitura!

O Livro das Virtudes e O Livro das Virtudes para Crianças
Os livros reúnem textos, contos e poemas de várias épocas, que abordam virtudes essenciais para a formação moral de qualquer cidadão.
Autor: Willian J. Bennett
Editora: Nova Fronteira

Vejam postagens neste blog :
Toque'sGuia: Valores, virtudes, cidadania


Induzir a curiosidade em ciências.
Vejam aqui:


Resumo do livro Resolução de Problemas: a matemática de 0 a 6.

O objetivo do livro é a reflexão das questões referente às possibilidades do ensino da resolução de situações problema, subsidiadas nas questões:
 Quais os tipos de experiências com a resolução de problema as crianças deveriam ter?
O que é resolver um problema?
Mesmo antes de serem leitoras as crianças são capazes de resolver problemas?
As autoras do livro encetam atribuindo o ensino da matemática como suporte de progresso das potencialidades da inteligência e cognição, e neste contexto os problemas assume um caráter interrogador e explorativo.
Portanto no bojo deste contexto de problematização na Educação Infantil está o acréscimo dos contornos do pensamento e da inteligência, do que nos conceitos aritméticos, ou seja, os conteúdos são concebidos de forma mais abrangente vão além de conceitos e fatos específicos de matemática.
A lacuna da problematização na vida escolar de crianças não alfabetizadas tem implicações em longo prazo, nas séries posteriores, traduzindo uma construção errônea do que é problema em matemática.
Observa-se que diante de uma situação problema as crianças não compreendem todas as informações e literalidade no problema e concluem que não dispõem de arquétipo para resolução. Porém quando se alarga a concepção de problema para situação- problema e os objetivos da matemática na Educação Infantil sucumbem sentenças de que para resolver problemas é necessário, que as crianças sejam leitoras isso porque, não ter domínio leitor ou escritor não é unívoco de inabilidade de compreensão e pensamento.
Consoante também é refutado, que há carência de cotação numérica, porquanto se podem problematizar situações não numéricas, e por último, necessitam-se ter ciência sobre operações e sinais matemáticos, visto que a aritmética não procede do processamento técnico e sim da envergadura de ponderar logicamente.
Reavaliar estas visões é favorecer a abordagem de situações problemas, onde as crianças são cativadas no fazer matemática, tornando-se hábeis na formulação e resolução de questões pelas possibilidades de questionar, levantar hipóteses, relacionar e aplicar conceitos matemáticos. Segundo as autoras o planejamento diligente das atividades, bem como a orientação dos questionamentos, admite a comparação entre resultados produzidos e os objetivos.
Isso implica em adequação ou reorientação da prática, sobretudo incita a busca em novos horizontes. Assim as crianças avaliam os resultados de suas ações.
A função da Educação Infantil neste cenário é compartilhar idéias, fazer colocações, investigar relações e adquirir confiança, em suma é um momento para cultivar conhecimento, procedimentos e atitudes frente à matemática, dando por esta via sentido a conceitos, as habilidades, as relações que são essenciais no currículo.
O planejamento do trabalho com resolução de problema parte da problematização oral de conjunturas adjacentes as crianças.
Este trabalho deve envolver números, contagem, noções de operações e situações não numéricas, revelando que a problematização não se restringe a situações convencionais, mas abre um leque para o uso de diversas linguagens como: oral, gestual, pictórica e textual.
Diante disso a disposição da sala estará sujeita ao objetivo da atividade sendo: pequenos grupos, duplas ou individual.
 Para as crianças não leitoras, a professora fará uma leitura livre sem ressaltar palavras chaves, pois muitos não examinam o que lêem e se sustenta nestas palavras chaves, levando a dificuldades e erros posteriores, contudo a leitura dever fornecer elementos para a busca da solução.
Surgindo empecilhos de apreensão a professora pode recorrer à lista de termos desconhecidos com respectivos significados, dramatizar a situação ou optar por uma leitura mais lenta.


A matemática no ensino infantil
A Educação Infantil é um período extremamente fértil em relação à construção de novos conhecimentos, sejam eles sociais, afetivos ou cognitivos, sendo a criança dessa faixa etária capaz de estabelecer relações complexas entre os elementos da realidade que se apresenta.
Assim, freqüentar uma classe de Educação Infantil significa, além da convivência entre pares, ter acesso a muitas oportunidades para a construção de novos conhecimentos, graças às ações que a criança exerce sobre o mundo real.
Dentre os conhecimentos que serão construídos nessa etapa da escolaridade, a Matemática ocupa um lugar de destaque.
Numerosas pesquisas têm apontado a relevância do trabalho com essa disciplina para as crianças pequenas, especialmente no que diz respeito à construção do conceito de número, além das noções ligadas às grandezas e medidas, bem como espaço e forma.
A Matemática está presente em muitas das atividades realizadas pelas crianças, por exemplo, dividir porções de lanche; distribuir materiais entre os colegas; calcular a distância entre sua posição e um alvo a ser atingido; pensar no trajeto mais curto para se deslocar de um lugar a outro.
A literatura tem demonstrado que, desde muito pequenas, as crianças já elaboram conhecimentos sobre Matemática, fato que vai ao encontro de nossas observações de crianças pequenas brincando, conversando, resolvendo situações-problema que se apresentam no dia-a-dia.
O que fazer, por exemplo, quando há mais pessoas do que lugares à mesa?
Onde se posicionar para que a bola acerte o cesto?
Como dividir entre os amigos as balas?
Não parece acertado qualificar esse ramo de atividade como uma disciplina formalizada que deveria ser reservada aos anos seguintes da escolaridade, uma vez que, desde a Educação Infantil, as crianças já sabem muito sobre relações matemáticas, pois estão expostas todo tempo a esse gênero de conhecimento.
Assim, uma questão que merece atenção, frente às freqüentes críticas ao modelo de ensino de Matemática vigente, é fundamentalmente pensar como torná-la significativa para os alunos.
Deixar para o Ensino Fundamental e para o Ensino Médio a discussão sobre os motivos que levam vários alunos a fracassar nessa disciplina pode ser perigoso, uma vez que a Educação Infantil faz parte da formação escolar das crianças e desempenha um importante papel na construção de conhecimentos.
Assim, a reflexão sobre os processos de ensino e aprendizagem nessa etapa da escolaridade poderá fazer parte de um quadro de referência sobre como as crianças aprendem Matemática, por que não aprendem e o que aprendem.
Na Educação Infantil, a sala de aula deve ser um lugar de exploração dos elementos da realidade que cerca os alunos.
 O educador deve estar constantemente preocupado em desenvolver nas crianças a curiosidade e o interesse pela interpretação dos fenômenos que ocorrem no meio em que estão.
Assim, “experimentar e descobrir” pode ser uma maneira muito rica e interessante de aprender. Para que isso ocorra, a criança deve ter a oportunidade de agir sobre sua realidade.
Proporcionar à criança dessa faixa etária situações ricas e desafiadoras, as quais possam gerar a necessidade de resolver um problema efetivo, parece ser fundamental.
 O papel do professor é de grande importância nesse processo, uma vez que, além de deixar a criança livre para manipular e experimentar os materiais, como também observar as reações decorrentes, deve, em seguida, propor à criança problemas reais a serem resolvidos, criando, assim, uma situação de aprendizagem significativa.
O trabalho de Matemática na Educação Infantil deve, dessa forma, garantir que as crianças façam mais do que recitar números e decorar os nomes de figuras geométricas.
É preciso que possam, partindo dos conhecimentos prévios de cada uma, avançar em seus conhecimentos mediante situações significativas de aprendizagem.
Várias são as possibilidades para que isso ocorra: as situações de jogos; as resoluções de problemas; as atividades lógicas etc.
O que vai garantir um aprendizado efetivo é que a criança possa ser o protagonista desse processo, ou seja, um ser ativo que busca respostas a questões verdadeiras e instigantes.
Tomando como base o Referencial Nacional Curricular (RCN), destacam-se três blocos de conteúdos a serem trabalhados na Educação Infantil: “números e sistema de numeração”; “grandezas e medidas”; “espaço e forma”.
Durante muitos anos (especialmente durante as décadas de 70 e 80), as propostas de trabalho de Matemática para as crianças pequenas tinham como ponto principal a idéia de que não se devia ensinar números, mas sim propor atividades “pré-numéricas”, desconsiderando tudo aquilo que as crianças já sabiam sobre eles.
Essa idéia tinha como pilar de sustentação interpretações bastante particulares da teoria piagetiana, as quais preconizavam que não se podia ensinar números antes da noção de conservação estar construída.
Assim, todo o trabalho de numeração era centrado, mesmo nas séries iniciais, nos aspectos lógicos do número em detrimento daqueles ligados à sua aplicabilidade.
Atualmente, considera-se que para aprender sobre numeração as crianças devem lidar com os números e com o sistema de numeração, trabalhando com resolução de problemas, contagem e regras do sistema decimal.
Assim, as crianças devem ser capazes de pensar e discutir sobre as relações numéricas utilizando as convenções de nossa própria cultura, tendo familiaridade com números e desenvolvendo as habilidades matemáticas que capacitem o indivíduo a enfrentar as demandas práticas do dia-a-dia, além de compreender informações matemáticas, tais como gráficos e tabelas.
Em relação à geometria, faz-se necessário considerar que a criança constrói o espaço a partir de seu próprio corpo e de seus deslocamentos, construindo paulatinamente noções geométricas mais complexas.
 Dessa forma, o trabalho envolvendo espaço e forma não deve limitar-se ao reconhecimento e memorização de formas geométricas.
Há que se desenvolver propostas que considerem o espaço sob a perspectiva do esquema corporal, da percepção do espaço, além das noções geométricas propriamente ditas.
O trabalho de grandezas e medidas propicia que as crianças possam estabelecer relações entre objetos, comparando-os de acordo com um padrão (não convencional nesse momento da escolaridade).
Assim, cabe ao professor organizar situações nas quais o uso da medida seja uma necessidade para as crianças. A própria marcação do tempo, por meio de um calendário adequado, constitui importante momento de reflexão para os alunos.
Por fim, não se pode deixar de considerar a importância de atividades tais como classificar, ordenar, seriar e corresponder, as quais não se referem especificamente a nenhum conteúdo da Matemática, mas que servem como organizadores do raciocínio lógico matemático.
Essas atividades visam desenvolver as operações intelectuais que permitem à criança estabelecer relações entre os elementos da realidade.

MAÍSA PEREIRA PANNUTI -Psicóloga (USP), Mestre em Educação (UFPR), Doutoranda em Educação Matemática (UFPR). Coordenadora pedagógica da Escola Anjo da Guarda, Curitiba, PR.
SALTO PARA O FUTURO / TV ESCOLA
Autor: Samuel de Sousa Santos





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